
sábado, 5 de dezembro de 2009
Traição Entre Amigos
O sujeito vai ao tribunal, acusado de assassinato da própria esposa e o juiz inicia o interrogatório:
— Aderbal dos Santos Neto, o que o senhor tem a dizer em sua defesa?
— Bem, meritíssimo... Eu voltei pra casa um pouco mais cedo e encontrei minha mulher na cama com o meu melhor amigo! Isso foi demais pra mim e eu tive que dar um tiro nela... Bem, isso é tudo que eu tenho a dizer...
— Mas espere! – exclama o juiz, confuso — Não há nada sobre esse seu amigo no processo verbal...
O senhor poderia nos dizer o que aconteceu com ele?
— Bem, meritíssimo... Eu sempre gostei muito dele e acho que ele não teve culpa... O máximo que consegui fazer foi deixá-lo uma semana preso na coleira, sem comer ração! Mas depois fiquei com dó do coitado...
— Aderbal dos Santos Neto, o que o senhor tem a dizer em sua defesa?
— Bem, meritíssimo... Eu voltei pra casa um pouco mais cedo e encontrei minha mulher na cama com o meu melhor amigo! Isso foi demais pra mim e eu tive que dar um tiro nela... Bem, isso é tudo que eu tenho a dizer...
— Mas espere! – exclama o juiz, confuso — Não há nada sobre esse seu amigo no processo verbal...
O senhor poderia nos dizer o que aconteceu com ele?
— Bem, meritíssimo... Eu sempre gostei muito dele e acho que ele não teve culpa... O máximo que consegui fazer foi deixá-lo uma semana preso na coleira, sem comer ração! Mas depois fiquei com dó do coitado...

Presentes de Deus
Quando Deus criou Adão e Eva, disse aos dois:
— Tenho dois presentes para vocês. Um para cada um!
— Quais são eles? — perguntou Eva, ansiosa.
— Um deles é o dom de fazer xixi em pé, e o outro...
— Eu quero esse aí, Deus! — interrompe Adão, todo empolgado — A minha vida ia ser muito mais fácil, né, Eva?
— É... Pode dar pra ele esse aí... Essas coisas não tem importância pra mim!
Então Deus presenteou Adão, que logo saiu correndo pelo Paraíso e mijando em toda árvore que ele avistava.
Eva, já curiosa, perguntou a Deus:
— Então, Senhor, qual é o outro presente?
— Cérebro, Eva, cérebro...
— Tenho dois presentes para vocês. Um para cada um!
— Quais são eles? — perguntou Eva, ansiosa.
— Um deles é o dom de fazer xixi em pé, e o outro...
— Eu quero esse aí, Deus! — interrompe Adão, todo empolgado — A minha vida ia ser muito mais fácil, né, Eva?
— É... Pode dar pra ele esse aí... Essas coisas não tem importância pra mim!
Então Deus presenteou Adão, que logo saiu correndo pelo Paraíso e mijando em toda árvore que ele avistava.
Eva, já curiosa, perguntou a Deus:
— Então, Senhor, qual é o outro presente?
— Cérebro, Eva, cérebro...

O Gigante e a Anã
Máquina
Cientistas testaram em Nova York uma máquina para apanhar ladrões. Com um sistema revolucionário, a invenção apanhou mil ladrões em apenas cinco minutos!
Resolveram então levar o aparelho e testá-lo na China. Resultado: em três minutos apanhou dois mil ladrões.
Para o próximo teste escolheram a África do Sul, onde a máquina pegou três mil ladrões em questão de dois minutos.
O último e derradeiro teste foi aqui no Brasil. Os cientistas desembarcaram em Brasília.
Resolveram então levar o aparelho e testá-lo na China. Resultado: em três minutos apanhou dois mil ladrões.
Para o próximo teste escolheram a África do Sul, onde a máquina pegou três mil ladrões em questão de dois minutos.
O último e derradeiro teste foi aqui no Brasil. Os cientistas desembarcaram em Brasília.
Resultado: em um minuto, roubaram a máquina!

Herança Chorada
No velório de um rico empresário, um sujeito chorava copiosamente num canto da igreja.
Até que o padre foi tentar consolá-lo:
— Rapaz... Não chore... Ele foi para um lugar melhor!
— É — respondeu o chorão. — Mas ele foi e deixou muito dinheiro aqui! Buáááá!
— Sim — continuou o padre. — Deixou muitos bens porque foi um empresário bem-sucedido...
— Muito bem-sucedido! Snif... Ele deixou uma casa na praia, uns dez apartamentos espalhados pelo mundo, milhões de dólares na conta bancária! Snif...
— Sim, é verdade... Mas, me diga... Por que isto lhe faz chorar tanto, meu filho?
— Porque eu não sou da família, padre! Buáááá!
Até que o padre foi tentar consolá-lo:
— Rapaz... Não chore... Ele foi para um lugar melhor!
— É — respondeu o chorão. — Mas ele foi e deixou muito dinheiro aqui! Buáááá!
— Sim — continuou o padre. — Deixou muitos bens porque foi um empresário bem-sucedido...
— Muito bem-sucedido! Snif... Ele deixou uma casa na praia, uns dez apartamentos espalhados pelo mundo, milhões de dólares na conta bancária! Snif...
— Sim, é verdade... Mas, me diga... Por que isto lhe faz chorar tanto, meu filho?
— Porque eu não sou da família, padre! Buáááá!

Dando à Luz
A mãe foi dar à luz a dois gêmeos. Depois de todos os procedimentos, o médico começou a puxar o primeiro bebê. Puxou, puxou até que o garoto saiu.
O médico deu uma palmada e nada. Deu outra e nada. E começou a bater, até que o bebê chorou pra valer. Ele entregou o neném para a enfermeira e depois olhou para ver se o outro bebê estava posicionado.
E nada dele aparecer! Cansado pelo esforço com o primeiro garoto, o médico disse:
— Enfermeira, cuide de tudo que eu vou tomar água.
Minutos depois, ela escuta:
— Psiu, psiu.
Olhou para um lado, olhou para o outro e surpreendeu-se ao ouvir uma voz fininha de criança, saindo de dentro da barriga da mãe, dizendo:
— Aquele homem mau já foi?
O médico deu uma palmada e nada. Deu outra e nada. E começou a bater, até que o bebê chorou pra valer. Ele entregou o neném para a enfermeira e depois olhou para ver se o outro bebê estava posicionado.
E nada dele aparecer! Cansado pelo esforço com o primeiro garoto, o médico disse:
— Enfermeira, cuide de tudo que eu vou tomar água.
Minutos depois, ela escuta:
— Psiu, psiu.
Olhou para um lado, olhou para o outro e surpreendeu-se ao ouvir uma voz fininha de criança, saindo de dentro da barriga da mãe, dizendo:
— Aquele homem mau já foi?

A Bolacha e o Biscoito
Uma bolacha estava toda saltitante pela rua cantando:
— Eu sou uma bolacha! Eu sou uma bolacha!
Um biscoito muito invocado, falou:
— Escuta aqui, sua bolacha pentelha. Pára de cantar senão eu atiro.
Ela nem ligou para o que ele disse e continuou cantando.
De repente: POW! O biscoito deu um tiro na bolacha, que não deu a menor bola e começou a cantar:
— Eu sou uma rosquinha! Eu sou uma rosquinha!
— Eu sou uma bolacha! Eu sou uma bolacha!
Um biscoito muito invocado, falou:
— Escuta aqui, sua bolacha pentelha. Pára de cantar senão eu atiro.
Ela nem ligou para o que ele disse e continuou cantando.
De repente: POW! O biscoito deu um tiro na bolacha, que não deu a menor bola e começou a cantar:
— Eu sou uma rosquinha! Eu sou uma rosquinha!

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Traição à Cabo
Um dia, o marido chega mais cedo em sua casa, ouve a mulher falando com alguém e pára antes de abrir a porta.
Muito preocupado, ele fica escutando a conversa:
— Vou mudar de posição um pouquinho — diz a mulher. — Agora mexa devagarinho que eu vou acompanhando. Se eu colocar o espelho perto da janela dá para você ver também. Isso! Está ficando bom...
Indignado, o marido não acredita no que está escutando, ele continua atrás da porta enquanto sua mulher fala:
— Continue, continue! Aí, achou o ponto... Segure um pouquinho aí... Ótimo! Perfeito! Pode descer agora... Quer beber alguma coisa? Sabe que meu marido já tentou essa posição, mas não funcionou de jeito nenhum?
No dia seguinte o coitado era manchete de em todos os jornais da cidade:
"Cego de ciúme, marido mata instalador de antenas de TV com dez tiros".
Muito preocupado, ele fica escutando a conversa:
— Vou mudar de posição um pouquinho — diz a mulher. — Agora mexa devagarinho que eu vou acompanhando. Se eu colocar o espelho perto da janela dá para você ver também. Isso! Está ficando bom...
Indignado, o marido não acredita no que está escutando, ele continua atrás da porta enquanto sua mulher fala:
— Continue, continue! Aí, achou o ponto... Segure um pouquinho aí... Ótimo! Perfeito! Pode descer agora... Quer beber alguma coisa? Sabe que meu marido já tentou essa posição, mas não funcionou de jeito nenhum?
No dia seguinte o coitado era manchete de em todos os jornais da cidade:
"Cego de ciúme, marido mata instalador de antenas de TV com dez tiros".

Prêmio na Rádio
Numa rádio do interior o locutor anuncia um concurso:
- Olha aí, pessoal! Quem ligar agora e fizer uma frase com uma palavra que não exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema.
O telefone toca.
- Alô! Quem é?
- Oi, é o Vanclernildo, do Jardim Tilápia.
- Olá, Vanclernildo! Já conhece a brincadeira? Qual a sua palavra?
- Sim, a minha palavra é vaice!
- Vaice? Como se escreve?
- É assim, ó: V - A - I - C - E!
- Bom, realmente essa palavra não existe. Pode falar então a frase!
- Ok, lá vai... Vaice fuder! - e o ouvinte desliga o telefone.
Constrangido, o locutor tenta avisar os outros ouvintes:
- Que é isso pessoal! Vamos colaborar, tem crianças ouvindo o programa... Vamos pra próxima ligação...
- Oi, eu sou o Joselito! Aqui do Bairro Perobal dos Macacos!
- E então, Joselito. Qual a sua palavra?
- É Eudi!
- Eudi? Como se escreve?
- Assim: E - U - D - I.
- Certo! Essa palavra não está mesmo no dicionário. Pode fazer a frase, Joselito!
- Certo, lá vai... Sou eudi novo e vaice fuder!
- Olha aí, pessoal! Quem ligar agora e fizer uma frase com uma palavra que não exista no dicionário ganha duas entradas para o cinema.
O telefone toca.
- Alô! Quem é?
- Oi, é o Vanclernildo, do Jardim Tilápia.
- Olá, Vanclernildo! Já conhece a brincadeira? Qual a sua palavra?
- Sim, a minha palavra é vaice!
- Vaice? Como se escreve?
- É assim, ó: V - A - I - C - E!
- Bom, realmente essa palavra não existe. Pode falar então a frase!
- Ok, lá vai... Vaice fuder! - e o ouvinte desliga o telefone.
Constrangido, o locutor tenta avisar os outros ouvintes:
- Que é isso pessoal! Vamos colaborar, tem crianças ouvindo o programa... Vamos pra próxima ligação...
- Oi, eu sou o Joselito! Aqui do Bairro Perobal dos Macacos!
- E então, Joselito. Qual a sua palavra?
- É Eudi!
- Eudi? Como se escreve?
- Assim: E - U - D - I.
- Certo! Essa palavra não está mesmo no dicionário. Pode fazer a frase, Joselito!
- Certo, lá vai... Sou eudi novo e vaice fuder!

Notícia Triste
Ladrão de Pinto
Zeca era o maior ladrão de galinhas de sua cidade.
Certo dia, ele foi trabalhar, ou melhor, foi roubar e tudo que ele encontrou foi um pinto.
— É a crise — resmungou ele. — Vou levar esse pintinho mesmo! Daqui um tempo, o bicho cresce e eu faço um frango assado!
E pegou o pinto. Pra que ninguém testemunhasse sua decadência como ladrão, ele escondeu o bicho dentro da calça e pegou um ônibus de volta pra casa.
A certa altura do trajeto, ele adormeceu e duas freiras sentaram-se perto dele. O pintinho, que já estava quase sufocado, tanto fez que conseguiu tirar a cabecinha pra fora da braguilha, entreaberta.
Assustada, a freira mais nova perguntou para a mais experiente o que estava acontecendo.
— Irmã, eu não entendo nada disso, mas tenho quase certeza que um dos ovos dele se quebrou!
Certo dia, ele foi trabalhar, ou melhor, foi roubar e tudo que ele encontrou foi um pinto.
— É a crise — resmungou ele. — Vou levar esse pintinho mesmo! Daqui um tempo, o bicho cresce e eu faço um frango assado!
E pegou o pinto. Pra que ninguém testemunhasse sua decadência como ladrão, ele escondeu o bicho dentro da calça e pegou um ônibus de volta pra casa.
A certa altura do trajeto, ele adormeceu e duas freiras sentaram-se perto dele. O pintinho, que já estava quase sufocado, tanto fez que conseguiu tirar a cabecinha pra fora da braguilha, entreaberta.
Assustada, a freira mais nova perguntou para a mais experiente o que estava acontecendo.
— Irmã, eu não entendo nada disso, mas tenho quase certeza que um dos ovos dele se quebrou!

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