
sábado, 10 de julho de 2010
Depois do King Kong
Um dia, a mãe de Eduardo lhe deu um dinheiro e disse:
— Meu filho, vá comprar ovos.
Quando Eduardo estava na rua a caminho da quitanda para comprar os ovos, passou por um cinema onde estava passando o filme King Kong (sim, é uma piada novíssima. Ou talvez seja do tempo daquela versão de 1976. Ou de 1933, sei lá...). Ele resolveu entrar e ver o filme. Quando o filme acabou, ele voltou pra casa e, animado, foi comentando com a mãe:
— Mãe, o King Kong é enorme! Ele tem mãos enormes! A cabeça dele é enorme! Os pés enormes!
— E os ovos, meu filho?
— Meu filho, vá comprar ovos.
Quando Eduardo estava na rua a caminho da quitanda para comprar os ovos, passou por um cinema onde estava passando o filme King Kong (sim, é uma piada novíssima. Ou talvez seja do tempo daquela versão de 1976. Ou de 1933, sei lá...). Ele resolveu entrar e ver o filme. Quando o filme acabou, ele voltou pra casa e, animado, foi comentando com a mãe:
— Mãe, o King Kong é enorme! Ele tem mãos enormes! A cabeça dele é enorme! Os pés enormes!
— E os ovos, meu filho?
— Ahh, também são enormes, mãe!

Faxina Luxuosa
A mulher desempregada estava consultando os classificados e decide ligar para um anúncio de faxineira.
No final da conversa, a senhora que a atendeu lhe pergunta:
— E quanto a senhora espera ganhar por dia?
— Ah, por menos de 60 reais por dia eu nem saio de casa! — a mulher responde, categórica.
— Mas isso é um absurdo! Eu sou professora e não ganho tudo isso!
No final da conversa, a senhora que a atendeu lhe pergunta:
— E quanto a senhora espera ganhar por dia?
— Ah, por menos de 60 reais por dia eu nem saio de casa! — a mulher responde, categórica.
— Mas isso é um absurdo! Eu sou professora e não ganho tudo isso!
— E por que a senhora acha que eu parei de dar aulas?

Frango Mal Passado
Ingenuidade Não Tem Preço
Aquele garanhão, depois de aprontar poucas e boas, resolve se casar, mas tinha que ser com uma virgem.
Numa cidade do interior, conhece uma moça muito religiosa, ingênua e recatada, apaixona-se e logo os dois vão para o altar.
Na noite de núpcias, ele toma aquele banho, barbeia-se esmeradamente, perfuma-se, veste o roupão para não chocar a moça e com um sorriso de colecionador de cabaços, abre a porta do banheiro.
Dá de cara com a moça deitada na cama, nua, de pernas abertas.
Surpreso, ele comenta:
— Mas querida! Eu imaginava te encontrar ajoelhada ao pé da cama e...
E ela, interrompendo:
Numa cidade do interior, conhece uma moça muito religiosa, ingênua e recatada, apaixona-se e logo os dois vão para o altar.
Na noite de núpcias, ele toma aquele banho, barbeia-se esmeradamente, perfuma-se, veste o roupão para não chocar a moça e com um sorriso de colecionador de cabaços, abre a porta do banheiro.
Dá de cara com a moça deitada na cama, nua, de pernas abertas.
Surpreso, ele comenta:
— Mas querida! Eu imaginava te encontrar ajoelhada ao pé da cama e...
E ela, interrompendo:
— Se você quiser assim, tudo bem! Mas já vou avisando... Esta posição é uma merda!

O Anão e o Gigante
No circo, um pouco antes da apresentação noturna, o gigante e o anão vão ao banheiro para esvaziar a bexiga. Eles estão lado a lado aliviando-se e o anão não pára de piscar ao olhar o gigante.
— Você é veado? — pergunta o gigante ao anão. — Não pára de piscar pra mim!
O anão fica bravo e responde:
— Você é veado? — pergunta o gigante ao anão. — Não pára de piscar pra mim!
O anão fica bravo e responde:
— Não!!! É que você tá respingando xixi na minha cara!

O Coelho e a Cobra
O coelhinho tropeça numa cobra e logo se justifica:
— Desculpe! É que eu não te vi... Sou cego!
— Não tem problema! — ameniza a cobra. — Eu também não te vi... Também sou cega. Que tipo de animal é você?
— Não sei! Quer me apalpar pra ver se você descobre?
— Quero! Hummm... você é macio... Fofinho... Tem orelhas longas... Focinho pequeno... Já sei! Você deve ser um coelhinho!
— Que legal! E você, que bicho você é?
— Também não sei! Por que você não tenta descobrir?
— Desculpe! É que eu não te vi... Sou cego!
— Não tem problema! — ameniza a cobra. — Eu também não te vi... Também sou cega. Que tipo de animal é você?
— Não sei! Quer me apalpar pra ver se você descobre?
— Quero! Hummm... você é macio... Fofinho... Tem orelhas longas... Focinho pequeno... Já sei! Você deve ser um coelhinho!
— Que legal! E você, que bicho você é?
— Também não sei! Por que você não tenta descobrir?
— Opa, vamos lá... Hummm... Você é escorregadio... Grosso... Frio... Duro... Acho que você é um advogado!

sexta-feira, 9 de julho de 2010
Dívida de Sangue
Não se sabe como, mas um turco conseguiu pegar dinheiro emprestado de um Judeu. Acontece que o Turco nunca pagava nenhuma de suas dívidas e o judeu nunca deixava de receber o que lhe deviam. O tempo passa, o turco enrolando e o Judeu atrás dele. Até que um dia eles se cruzaram no bar de um português e começaram uma discussão. O turco encurralado não encontrou outra saída, pegou um revólver encostou na própria cabeça e disse:
- Eu posso ir para o inferno, mas não pago esta dívida!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão. O judeu não quis deixar por menos, pegou o revólver do chão, encostou na sua cabeça e disse:
- Eu vou receber esta dívida, nem que seja no inferno!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão.
O português, que observava tudo, pegou o revólver do chão, encostou na sua cabeça e disse:
- Eu posso ir para o inferno, mas não pago esta dívida!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão. O judeu não quis deixar por menos, pegou o revólver do chão, encostou na sua cabeça e disse:
- Eu vou receber esta dívida, nem que seja no inferno!
E puxou o gatilho, caindo morto no chão.
O português, que observava tudo, pegou o revólver do chão, encostou na sua cabeça e disse:
- Pois eu não perco esta briga por nada!

Inimigos no Bar
Aderbaldo vai num bar e vê que seu pior inimigo, Arquimedes, está na mesa ao lado.
De repente ele ouve certas coisas que não lhe agradam e resolve ir até lá.
— Não vai não, benhê! — disse a mulher dele, que odeia brigas.
Mas não adiantou nada. Chegando lá, Aderbaldo diz:
— Escuta aqui, eu acabei de escutar a palavra "idiota"... Quero saber se você está se referindo à minha pessoa!
Todos na mesa caem na risada e Arquimedes diz:
— Ai, meu Deus. Mas é muita prepotência... Por acaso você está pensando que é o único idiota no mundo?
De repente ele ouve certas coisas que não lhe agradam e resolve ir até lá.
— Não vai não, benhê! — disse a mulher dele, que odeia brigas.
Mas não adiantou nada. Chegando lá, Aderbaldo diz:
— Escuta aqui, eu acabei de escutar a palavra "idiota"... Quero saber se você está se referindo à minha pessoa!
Todos na mesa caem na risada e Arquimedes diz:
— Ai, meu Deus. Mas é muita prepotência... Por acaso você está pensando que é o único idiota no mundo?

O Gênio dos Ovos
Manoel estava passeando com um amigo brasileiro até que de repente tropeçou em uma lâmpada mágica. De dentro dela, saiu um gênio muito impaciente, que disse:
— Eu vou dar três ovos pra cada um de vocês! Quando vocês decidirem os seus três desejos, é só quebrá-los e eles se realizarão! Fui...
Os dois ficaram surpresos vendo o gênio sumir, mas levaram os ovos para casa. O brasileiro chegou em casa e já foi quebrando os três de uma vez.
— Eu quero muito dinheiro, mulheres e um carrão! — pediu ele. Logo apareceu dinheiro por todas as partes da casa, mulheres nuas no sofá e na cama e uma Ferrari vermelha na garagem.
Então ele juntou um pouco de dinheiro, pegou a Ferrari, colocou a mulher mais gostosa do seu lado e correu pra casa do seu amigo Manoel. Chegando lá, ele encontrou o português sentado no sofá, cabisbaixo e exclamou:
— Pô, Manuel, o que houve? Cadê as mulheres? Cadê o dinheiro?
Ah, eu cheguei em casa e coloquei os ovos na geladeira até decidir o que eu queria pedir! Quando enfim tomei a primeira decisão, o ovo escorregou da minha mão e eu gritei "Cacete!". Logo apareceram cacetes e mais cacetes por todas as partes da minha casa. Então eu nem tive tempo de pensar, peguei o segundo ovo e gritei "Que sumam todos os cacetes!".
- Tá bom, mas sobrou um ovo! — gritou o brasileiro, desesperado — O que você desejou com o terceiro ovo, homem de Deus?
— Eu vou dar três ovos pra cada um de vocês! Quando vocês decidirem os seus três desejos, é só quebrá-los e eles se realizarão! Fui...
Os dois ficaram surpresos vendo o gênio sumir, mas levaram os ovos para casa. O brasileiro chegou em casa e já foi quebrando os três de uma vez.
— Eu quero muito dinheiro, mulheres e um carrão! — pediu ele. Logo apareceu dinheiro por todas as partes da casa, mulheres nuas no sofá e na cama e uma Ferrari vermelha na garagem.
Então ele juntou um pouco de dinheiro, pegou a Ferrari, colocou a mulher mais gostosa do seu lado e correu pra casa do seu amigo Manoel. Chegando lá, ele encontrou o português sentado no sofá, cabisbaixo e exclamou:
— Pô, Manuel, o que houve? Cadê as mulheres? Cadê o dinheiro?
Ah, eu cheguei em casa e coloquei os ovos na geladeira até decidir o que eu queria pedir! Quando enfim tomei a primeira decisão, o ovo escorregou da minha mão e eu gritei "Cacete!". Logo apareceram cacetes e mais cacetes por todas as partes da minha casa. Então eu nem tive tempo de pensar, peguei o segundo ovo e gritei "Que sumam todos os cacetes!".
- Tá bom, mas sobrou um ovo! — gritou o brasileiro, desesperado — O que você desejou com o terceiro ovo, homem de Deus?
— Ora pois, eu tive que gastá-lo pra pedir o meu cacete de volta!

O Guia de Confiança
Depois de um dia inteiro de caminhada, o caçador e seu guia chegam finalmente ao pico da montanha.
À noite, em torno da fogueira, os dois conversam:
— Sabe, Ramirez, você é um grande guia e me inspira total confiança, mas fico pensando uma coisa: se por acaso eu sofresse algum acidente ou ficasse doente, como você faria para me levar de volta para a cidade? Afinal, eu tenho 90 quilos, né...
— Nenhum problema, patrão. No ano passado, eu desci sozinho esta montanha levando nas costas um javali de quase 200 quilos.
— Nossa, 200 quilos? Sozinho? Como você fez isso?
À noite, em torno da fogueira, os dois conversam:
— Sabe, Ramirez, você é um grande guia e me inspira total confiança, mas fico pensando uma coisa: se por acaso eu sofresse algum acidente ou ficasse doente, como você faria para me levar de volta para a cidade? Afinal, eu tenho 90 quilos, né...
— Nenhum problema, patrão. No ano passado, eu desci sozinho esta montanha levando nas costas um javali de quase 200 quilos.
— Nossa, 200 quilos? Sozinho? Como você fez isso?
— Ah, foram umas dez viagens!

Prova de Coragem
Assinar:
Postagens (Atom)