
sábado, 17 de julho de 2010
Saci Nadador
Quem Avisa Amigo É
O sujeito foi pela primeira vez num campo de nudismo. Estava passeando por um bosque quando algo lhe chamou a atenção. Era um outdoor com os seguintes dizeres: "Cuidado com o Bernardão!".
Ele continuou a sua caminhada e pouco mais adiante viu outra placa: "Cuidado com o Bernardão!".
Intrigado, continuou andando e logo depois viu uma placa um pouco menor: "Cuidado com o Bernardão!".
Andou mais um pouco e viu mais uma placa que de tão pequena já lia com dificuldade: "Cuidado com o Bernardão!".
Mais alguns metros e uma plaquinha bem pequenininha no chão. Quando ele se abaixou para ler, sentiu algo duro lhe penetrando o traseiro com força.No meio de um grito de dor, ele ainda conseguiu ler:
Ele continuou a sua caminhada e pouco mais adiante viu outra placa: "Cuidado com o Bernardão!".
Intrigado, continuou andando e logo depois viu uma placa um pouco menor: "Cuidado com o Bernardão!".
Andou mais um pouco e viu mais uma placa que de tão pequena já lia com dificuldade: "Cuidado com o Bernardão!".
Mais alguns metros e uma plaquinha bem pequenininha no chão. Quando ele se abaixou para ler, sentiu algo duro lhe penetrando o traseiro com força.No meio de um grito de dor, ele ainda conseguiu ler:
"Bem que eu avisei!".

Competente
O castigo
Na sala de recepção do céu estavam dois homens e um político. São Pedro dirigiu-se a um dos homens — o primeiro — da fila e falou:
— Nós estávamos à sua espera. O senhor vai ficar no número 101. Siga-me, por favor.
E São Pedro o conduziu por um corredor até a porta de número 101.
— O senhor vai ficar aqui — disse São Pedro enquanto abria a porta.
O primeiro homem entrou e viu uma cela escura, úmida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava acorrentado um terrível animal com ar traiçoeiro e de grande ferocidade.
Assim que o homem entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou lá do alto:
— Você pecou!
São Pedro fechou a porta e voltou para a sala de recepção onde estavam os outros dois homens. Dirigiu-se ao segundo homem e falou:
— Nós estávamos à sua espera. O senhor vai ficar no número 102. Siga-me, por favor.
E São Pedro o conduziu por um corredor até a porta de número 102.
— O senhor vai ficar aqui — disse São Pedro enquanto abria a porta.
O segundo homem entrou e viu uma cela escura, úmida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava acorrentado um terrível animal com ar traiçoeiro e de grande ferocidade.
Assim que o homem entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou lá do alto:
— Você pecou!
São Pedro fechou a porta, voltou para a recepção e falou para o político:
— Nós estávamos à sua espera. O senhor vai ficar no número 103. Siga-me, por favor.
Quando eles chegaram ao 103 São Pedro abriu a porta e o político viu uma cela escura, úmida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava Sharon Stone completamente nua. Quando o político entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou lá do alto:
— Você pecou, Sharon Stone!
— Nós estávamos à sua espera. O senhor vai ficar no número 101. Siga-me, por favor.
E São Pedro o conduziu por um corredor até a porta de número 101.
— O senhor vai ficar aqui — disse São Pedro enquanto abria a porta.
O primeiro homem entrou e viu uma cela escura, úmida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava acorrentado um terrível animal com ar traiçoeiro e de grande ferocidade.
Assim que o homem entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou lá do alto:
— Você pecou!
São Pedro fechou a porta e voltou para a sala de recepção onde estavam os outros dois homens. Dirigiu-se ao segundo homem e falou:
— Nós estávamos à sua espera. O senhor vai ficar no número 102. Siga-me, por favor.
E São Pedro o conduziu por um corredor até a porta de número 102.
— O senhor vai ficar aqui — disse São Pedro enquanto abria a porta.
O segundo homem entrou e viu uma cela escura, úmida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava acorrentado um terrível animal com ar traiçoeiro e de grande ferocidade.
Assim que o homem entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou lá do alto:
— Você pecou!
São Pedro fechou a porta, voltou para a recepção e falou para o político:
— Nós estávamos à sua espera. O senhor vai ficar no número 103. Siga-me, por favor.
Quando eles chegaram ao 103 São Pedro abriu a porta e o político viu uma cela escura, úmida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava Sharon Stone completamente nua. Quando o político entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou lá do alto:
— Você pecou, Sharon Stone!

O eco
Restaurante em Brasília
sexta-feira, 16 de julho de 2010
A CPI
Encontraram uma criança recém-nascida em frente ao Congresso Nacional e instalaram uma CPI para descobrir o que havia acontecido e se a criança havia sido feita por lá. Após meses e meses de pacientes e dedicadas investigações, os ilustres membros da CPI chegaram à seguinte conclusão:
1. A criança não é produto do trabalho ou atividade de qualquer das duas casas que compõem o Congresso Nacional em virtude de:
a) Em nenhuma delas nada jamais foi feito com prazer nem com amor;
b) Para o nascimento de uma criança é imprescindível um mínimo de colaboração entre as partes envolvidas, coisa impossível de ocorrer por aqui;
c) A criança encontrada tem pé e cabeça. Ocorre que raramente aqui se faz algo com pé e cabeça.d) Nove meses é o tempo necessário para que uma criança fique pronta para vir ao mundo. Esse tempo é curto demais para que se conclua algo em qualquer destas duas casas.
1. A criança não é produto do trabalho ou atividade de qualquer das duas casas que compõem o Congresso Nacional em virtude de:
a) Em nenhuma delas nada jamais foi feito com prazer nem com amor;
b) Para o nascimento de uma criança é imprescindível um mínimo de colaboração entre as partes envolvidas, coisa impossível de ocorrer por aqui;
c) A criança encontrada tem pé e cabeça. Ocorre que raramente aqui se faz algo com pé e cabeça.d) Nove meses é o tempo necessário para que uma criança fique pronta para vir ao mundo. Esse tempo é curto demais para que se conclua algo em qualquer destas duas casas.

Entrevista
Histórias de Brasília
Depois de muitos anos, dois amigos se encontram em Brasília. Um deles observa o que acaba de descer de uma Mercedes: relógio Rolex, terno Giorgio Armani, gravata de seda italiana. Um luxo só.
- Vejo que você está se dando bem aqui em Brasília. Como conseguiu tudo isso?
- Foi fácil. Eu vendi minha alma a Satã. Agora eu consigo tudo o que eu quero.
- E como se faz isso?
- É o seguinte. Numa noite de sexta-feira você desenha um círculo de giz no chão. No centro do círculo você coloca uma estrela dourada e sobre a estrela você acende uma vela preta. Espera um pouco e depois você grita: "SATÃ, SATÃ. VENHA BUSCAR MINHA ALMA, SATÃ." A chama da vela fica bem grande e de dentro dela sai o Satã em pessoa. Aí é só você dizer o que quer em troca da alma.
O amigo pobre gosta da idéia, passa na loja de umbanda e compra a vela preta e a estrela dourada. Na sexta-feira seguinte espera com ansiedade a chegada da noite. Faz tudo conforme as instruções: desenha o círculo, põe a estrela dourada, acende a vela e grita as palavras mágicas. Nada acontece. Espera um pouco. Novamente grita as palavras mágicas e nada acontece. Daí a pouco, a chama da vela cresce e dela sai um minúsculo diabinho. É um filhote que não tem mais que um palmo de altura. Aí o filhote fala com uma voz estridente:
- Vejo que você está se dando bem aqui em Brasília. Como conseguiu tudo isso?
- Foi fácil. Eu vendi minha alma a Satã. Agora eu consigo tudo o que eu quero.
- E como se faz isso?
- É o seguinte. Numa noite de sexta-feira você desenha um círculo de giz no chão. No centro do círculo você coloca uma estrela dourada e sobre a estrela você acende uma vela preta. Espera um pouco e depois você grita: "SATÃ, SATÃ. VENHA BUSCAR MINHA ALMA, SATÃ." A chama da vela fica bem grande e de dentro dela sai o Satã em pessoa. Aí é só você dizer o que quer em troca da alma.
O amigo pobre gosta da idéia, passa na loja de umbanda e compra a vela preta e a estrela dourada. Na sexta-feira seguinte espera com ansiedade a chegada da noite. Faz tudo conforme as instruções: desenha o círculo, põe a estrela dourada, acende a vela e grita as palavras mágicas. Nada acontece. Espera um pouco. Novamente grita as palavras mágicas e nada acontece. Daí a pouco, a chama da vela cresce e dela sai um minúsculo diabinho. É um filhote que não tem mais que um palmo de altura. Aí o filhote fala com uma voz estridente:
- Escuta aqui, ó moço. Eu trabalho na assessoria do gabinete de seu Satã e ele mandou dizer que a verba desse ano acabou. Agora, só no ano que vem.

Relacionamento Profissional
Chefe e secretária estavam em viagem de negócios e, quando chegaram ao hotel, sabe quantos quartos disponíveis havia? Pois é: só um.
Por mais que insistissem na gerência, não houve jeito e tiveram que dividir o apartamento com uma só cama de casal...
Assim que tiraram as coisas das malas, o chefe falou:
— Bem, vamos logo decidir como é que vamos dormir. Como você vê, só tem uma cama. O que você acha? Vamos dormir que nem marido e mulher?
— Claro! - respondeu a secretária.E foi o que fizeram: deitaram na cama, cada um virou para um lado e dormiram a noite inteira.
Por mais que insistissem na gerência, não houve jeito e tiveram que dividir o apartamento com uma só cama de casal...
Assim que tiraram as coisas das malas, o chefe falou:
— Bem, vamos logo decidir como é que vamos dormir. Como você vê, só tem uma cama. O que você acha? Vamos dormir que nem marido e mulher?
— Claro! - respondeu a secretária.E foi o que fizeram: deitaram na cama, cada um virou para um lado e dormiram a noite inteira.

Tarado Mercosul
O delegado estava redigindo o BO de um caso de violação e pergunta à denunciante:
— A senhora tem certeza absoluta que o sujeito era argentino?
— Absoluta!
— Por causa do sotaque?
— Sim!
— Mas, minha senhora! — o delegado exclama. — Isso não quer dizer nada! O sujeito poderia ser uruguaio ou paraguaio...
— Não! Tenho certeza absoluta de que era argentino! Depois de terminar, ele me obrigou a falar "obrigada"!
— A senhora tem certeza absoluta que o sujeito era argentino?
— Absoluta!
— Por causa do sotaque?
— Sim!
— Mas, minha senhora! — o delegado exclama. — Isso não quer dizer nada! O sujeito poderia ser uruguaio ou paraguaio...
— Não! Tenho certeza absoluta de que era argentino! Depois de terminar, ele me obrigou a falar "obrigada"!

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