
sábado, 5 de março de 2011
Quando o x é Igual a Zero
Na aula de matemática, o professor explica o cálculo de uma enorme equação e, depois de algum tempo, conclui:
— ...E dessa maneira, chegamos a conclusão que X é igual a zero!
— Puxa professor! — lamenta-se uma aluna. — Tanto trabalho por nada!
— ...E dessa maneira, chegamos a conclusão que X é igual a zero!
— Puxa professor! — lamenta-se uma aluna. — Tanto trabalho por nada!
Problemas de Orelha
Um senhor de 80 anos entra na sala de espera superlotada de um consultório médico.
Quando ele se aproxima da mesa da recepção, a mocinha indaga:
— Pois não, senhor, qual é o seu problema?
— Bem, tem alguma coisa errada com meu pênis...
A recepcionista se irrita:
— O senhor não devia dizer uma coisa dessas numa sala de espera tão cheia!
— Por quê não? Você me perguntou o que havia de errado e eu respondi!
— Mas desse jeito o senhor causa embaraço aos presentes! O senhor devia ter dito que está com um problema na orelha ou qualquer coisa assim e depois explicar para o médico, lá dentro do consultório.
O homem se retira da sala, espera alguns instantes e entra de novo.
A recepcionista sorri e pergunta:
— Qual é o seu problema?
— Tem alguma coisa errada com a minha orelha...
A recepcionista faz um aceno de aprovação e sorri triunfante, saboreando o momento:
— E o que está errado com a sua orelha, senhor?
— Não consigo mijar!
Quando ele se aproxima da mesa da recepção, a mocinha indaga:
— Pois não, senhor, qual é o seu problema?
— Bem, tem alguma coisa errada com meu pênis...
A recepcionista se irrita:
— O senhor não devia dizer uma coisa dessas numa sala de espera tão cheia!
— Por quê não? Você me perguntou o que havia de errado e eu respondi!
— Mas desse jeito o senhor causa embaraço aos presentes! O senhor devia ter dito que está com um problema na orelha ou qualquer coisa assim e depois explicar para o médico, lá dentro do consultório.
O homem se retira da sala, espera alguns instantes e entra de novo.
A recepcionista sorri e pergunta:
— Qual é o seu problema?
— Tem alguma coisa errada com a minha orelha...
A recepcionista faz um aceno de aprovação e sorri triunfante, saboreando o momento:
— E o que está errado com a sua orelha, senhor?
— Não consigo mijar!
Bêbado no Velório
Um bêbado foi ao velório de um amigo que morreu afogado. Encosta no caixão e diz emocionado:
— Eu num te disse! Num te disse que fazia mal ficar tomando muita água!
— Eu num te disse! Num te disse que fazia mal ficar tomando muita água!
O Rabino e Padre
O padre encontra-se com um velho amigo que era rabino, e a certa altura da conversa, resolve provocá-lo:
— Vocês ainda têm aquela mania besta de não comer carne de porco?
— Sim, esta ainda é uma das nossas crenças!
— Mas o senhor nunca comeu carne de porco?
O rabino:
— Bem, uma vez eu sucumbi a tentação e provei um pouco...
— Não é uma delícia?
— Sim, sim... É muito boa! — fez uma pausa e depois continuou: — Mas e vocês, católicos? Ainda continuam com aquela mania besta de não poderem ter relações sexuais?
— Sim, sim... O celibato faz parte de nossa fé!
— Mas o senhor nunca caiu na tentação da carne?
— Bem, para ser sincero... Uma vez eu fraquejei e fiz amor com uma mulher...
— É muito melhor do que carne de pouco, é ou não é?
— Vocês ainda têm aquela mania besta de não comer carne de porco?
— Sim, esta ainda é uma das nossas crenças!
— Mas o senhor nunca comeu carne de porco?
O rabino:
— Bem, uma vez eu sucumbi a tentação e provei um pouco...
— Não é uma delícia?
— Sim, sim... É muito boa! — fez uma pausa e depois continuou: — Mas e vocês, católicos? Ainda continuam com aquela mania besta de não poderem ter relações sexuais?
— Sim, sim... O celibato faz parte de nossa fé!
— Mas o senhor nunca caiu na tentação da carne?
— Bem, para ser sincero... Uma vez eu fraquejei e fiz amor com uma mulher...
— É muito melhor do que carne de pouco, é ou não é?
Sexo Oposto
Paiê! — grita o garoto, interrompendo a sagrada leitura do jornal.
— O que foi, filho?
— É verdade que as mulheres são o sexo oposto?
— São sim, filho... Por quê?
— Eu que pergunto, pai! Por quê?
— Ah, filho. É porque sempre que nós queremos uma coisa, elas querem o contrário!
— O que foi, filho?
— É verdade que as mulheres são o sexo oposto?
— São sim, filho... Por quê?
— Eu que pergunto, pai! Por quê?
— Ah, filho. É porque sempre que nós queremos uma coisa, elas querem o contrário!
sexta-feira, 4 de março de 2011
Diálogo Inseguro
E naquele comercial de televisão, a esposa pergunta ao marido:
— E se eu ficar velha?
— Te troco por outra!
— E se eu ficar feia?
— Te dou um pé na bunda!
— E se eu ficar chata?
— Te encho de porrada!
— E se eu ficar...
— O que você acha de ficar quieta?
Daki Kieu Seguro — Porque o importante é ter em quem descontar!
— E se eu ficar velha?
— Te troco por outra!
— E se eu ficar feia?
— Te dou um pé na bunda!
— E se eu ficar chata?
— Te encho de porrada!
— E se eu ficar...
— O que você acha de ficar quieta?
Daki Kieu Seguro — Porque o importante é ter em quem descontar!
Casamento na Terceira Idade
Jacó tem 80 anos e Sara tem 72. Depois de dois dias de namoro eles resolvem se casar. Ao conversarem sobre os preparativos do casamento, eles decidem ir até a farmácia da esquina.
— Vocês têm medicamentos para o coração? — pergunta Jacó.
— Temos sim, senhor! — responde o farmacêutico.
— E pra a circulação?
— Perfeitamente, senhor...
— E para o reumatismo, vocês têm?
— Claro, senhor...
— E Viagra?
— Também temos, senhor!
— E vitaminas, vocês têm também?
— Temos sim! Temos tudo isso, senhor!
Então Jacó se vira para Sara e diz:
— Você tem razão, mulher! Vamos deixar a nossa lista de presentes de casamento aqui mesmo!
— Vocês têm medicamentos para o coração? — pergunta Jacó.
— Temos sim, senhor! — responde o farmacêutico.
— E pra a circulação?
— Perfeitamente, senhor...
— E para o reumatismo, vocês têm?
— Claro, senhor...
— E Viagra?
— Também temos, senhor!
— E vitaminas, vocês têm também?
— Temos sim! Temos tudo isso, senhor!
Então Jacó se vira para Sara e diz:
— Você tem razão, mulher! Vamos deixar a nossa lista de presentes de casamento aqui mesmo!
A Cara do Pai
O novo pai sai da maternidade, encontra um amigo e, entusiasmado, diz:
— Rapaz, o meu filho é a minha cara!
O amigo não perde a chance e diz:
— Não tem problema. O importante é ter saúde.
— Rapaz, o meu filho é a minha cara!
O amigo não perde a chance e diz:
— Não tem problema. O importante é ter saúde.
Caiu do Céu
Dois amigos conversando:
– Você viu que o Alcides comprou carro importado, casa na praia e até jet-ski?
– Sério? Ele ficou rico, é? Quem diria...
– Pois é... O dinheiro caiu do céu pra ele!
– Ganhou na loteria?
– Não... Abriu uma igreja!
– Você viu que o Alcides comprou carro importado, casa na praia e até jet-ski?
– Sério? Ele ficou rico, é? Quem diria...
– Pois é... O dinheiro caiu do céu pra ele!
– Ganhou na loteria?
– Não... Abriu uma igreja!
Variando
Depois de alguns poucos meses de casado, o marido diz para a mulher:
— Hoje vamos fazer um negócio diferente, querida! Vira!
— Oh, não! Mamãe bem que me disse que um dia você iria pedir isso! Não viro, não!
— Mas amorzinho, você não disse que queria ter um neném?
— Hoje vamos fazer um negócio diferente, querida! Vira!
— Oh, não! Mamãe bem que me disse que um dia você iria pedir isso! Não viro, não!
— Mas amorzinho, você não disse que queria ter um neném?
quinta-feira, 3 de março de 2011
A quem interessar possa
E interessa a todos
Conheço Edberto Ticianeli desde o ano de 1992, e conheço também sua luta, não poderia deixar de publicar aqui esse texto. Edberto Ticianeli é um homem que merece todo o respeito só pela pessoa que é.
Conheço Edberto Ticianeli desde o ano de 1992, e conheço também sua luta, não poderia deixar de publicar aqui esse texto. Edberto Ticianeli é um homem que merece todo o respeito só pela pessoa que é.
Indignar-se é preciso!
Resposta de Ediberto Ticianeli à coluna Fatos e Notícias da Gazeta de Alagoas:
Caros amigos e amigas,
Fui surpreendido na manhã de hoje (25/02) com a publicação, na coluna Fatos e Notícias da Gazeta de Alagoas, de duas notinhas que fazem referência ao meu nome. Reproduzo abaixo o texto, para comentá-lo em seguida:
CARNAVAL O comunista carnavalesco Ediberto Ticianeli anda feliz da vida desde que o seu partido entrou na Prefeitura de Maceió. Coordenador do Jaraguá Folia, esse gigante da ética está nadando de braçadas num oceano de dinheiro público.
NA FOLIA Sem muita disposição para o batente – coisa que vem dos tempos de estudante profissional, igual a muitos de sua turma -, Ticianeli finalmente achou o paraíso. Revolucionário nato, o Arlequim (aquele que gosta de roubar pirulito de criancinhas) só quer saber de folia.
É lamentável que o jornalismo de certos profissionais tenha sido reduzido a isto. Não quero acreditar que a Gazeta de Alagoas, que já faz parte da história do jornalismo alagoano, comungue com tal destempero ideológico de um contratado. Sou forçado, infelizmente, a responder a isto, mesmo com os instrumentos limitados que tenho neste momento.
1. Não me sinto agredido por ser identificado como “comunista”, “gigante da ética” ou “revolucionário”. Gostaria de ser mais comunista do que sou, ser mais ético do que tento ser e mais revolucionário do que a minha limitada história de militância política. Entretanto, sou assim e assino embaixo. Não me escondo no anonimato de uma redação, comprometendo colegas, que sei não concordarem com tal prática.
2. A insinuação de que eu sou preguiçoso ficará sem resposta. Não devo satisfação a quem não conhece a minha história de vida. Entretanto, dizer que eu sou preguiçoso e igual a tantos da minha turma dos tempos de estudantes, é desrespeitar a história de pessoas que lutaram nas ruas para que o país conquistasse a democracia, que hoje permite que até um jornalismo facistóide sobreviva em nossos jornais. Entre os muitos da minha turma, que são atingidos como “sem muita disposição para o batente”, cito o jornalista Enio Lins, Coordenador Editorial da Gazeta de Alagoas, e com quem o jornalista deveria ter conversado antes de escrever suas agressões.
3. Por último, vem a insinuação de que sou desonesto. Ironicamente me trata como “gigante da ética”, que “está nadando de braçadas em dinheiro público”. Ou seja: eu estou rico, sem trabalhar, por estar metendo a mão (braçadas) no dinheiro público. O jornalista responsável por estas insinuações sabe que não escreveu a verdade. Mas, quero que ele saiba também que terá a oportunidade de provar as suas afirmações na Justiça, ou será convidado a pagar por danos morais. Só assim eu receberei algum dinheiro sem trabalhar. Prometo que gastarei tudo comemorando com os colegas de luta “sem muita disposição para o batente”.
Um jornal poderoso, como a Gazeta de Alagoas, pode dar a impressão, a um profissional mais desavisado, que ele também compartilha desse poder. Estes feitores se transformam em verdadeiras autoridades, senhores da opinião pública. De vez em quando encontro veteranos profissionais da comunicação que já tiveram o rei na barriga e hoje são de uma humildade franciscana. Nada como um dia após o outro.
Peço aos amigos que espalhem essa nota o máximo possível. É preciso provar que a grande mídia pode e deve ser acompanhada criticamente por seus leitores, principalmente com a possibiliodade que as redes sociais oferecem para a disseminação da informação ou da voz que não foi “ouvida”.
Abraço,
Edberto Ticianeli
Caros amigos e amigas,
Fui surpreendido na manhã de hoje (25/02) com a publicação, na coluna Fatos e Notícias da Gazeta de Alagoas, de duas notinhas que fazem referência ao meu nome. Reproduzo abaixo o texto, para comentá-lo em seguida:
CARNAVAL O comunista carnavalesco Ediberto Ticianeli anda feliz da vida desde que o seu partido entrou na Prefeitura de Maceió. Coordenador do Jaraguá Folia, esse gigante da ética está nadando de braçadas num oceano de dinheiro público.
NA FOLIA Sem muita disposição para o batente – coisa que vem dos tempos de estudante profissional, igual a muitos de sua turma -, Ticianeli finalmente achou o paraíso. Revolucionário nato, o Arlequim (aquele que gosta de roubar pirulito de criancinhas) só quer saber de folia.
É lamentável que o jornalismo de certos profissionais tenha sido reduzido a isto. Não quero acreditar que a Gazeta de Alagoas, que já faz parte da história do jornalismo alagoano, comungue com tal destempero ideológico de um contratado. Sou forçado, infelizmente, a responder a isto, mesmo com os instrumentos limitados que tenho neste momento.
1. Não me sinto agredido por ser identificado como “comunista”, “gigante da ética” ou “revolucionário”. Gostaria de ser mais comunista do que sou, ser mais ético do que tento ser e mais revolucionário do que a minha limitada história de militância política. Entretanto, sou assim e assino embaixo. Não me escondo no anonimato de uma redação, comprometendo colegas, que sei não concordarem com tal prática.
2. A insinuação de que eu sou preguiçoso ficará sem resposta. Não devo satisfação a quem não conhece a minha história de vida. Entretanto, dizer que eu sou preguiçoso e igual a tantos da minha turma dos tempos de estudantes, é desrespeitar a história de pessoas que lutaram nas ruas para que o país conquistasse a democracia, que hoje permite que até um jornalismo facistóide sobreviva em nossos jornais. Entre os muitos da minha turma, que são atingidos como “sem muita disposição para o batente”, cito o jornalista Enio Lins, Coordenador Editorial da Gazeta de Alagoas, e com quem o jornalista deveria ter conversado antes de escrever suas agressões.
3. Por último, vem a insinuação de que sou desonesto. Ironicamente me trata como “gigante da ética”, que “está nadando de braçadas em dinheiro público”. Ou seja: eu estou rico, sem trabalhar, por estar metendo a mão (braçadas) no dinheiro público. O jornalista responsável por estas insinuações sabe que não escreveu a verdade. Mas, quero que ele saiba também que terá a oportunidade de provar as suas afirmações na Justiça, ou será convidado a pagar por danos morais. Só assim eu receberei algum dinheiro sem trabalhar. Prometo que gastarei tudo comemorando com os colegas de luta “sem muita disposição para o batente”.
Um jornal poderoso, como a Gazeta de Alagoas, pode dar a impressão, a um profissional mais desavisado, que ele também compartilha desse poder. Estes feitores se transformam em verdadeiras autoridades, senhores da opinião pública. De vez em quando encontro veteranos profissionais da comunicação que já tiveram o rei na barriga e hoje são de uma humildade franciscana. Nada como um dia após o outro.
Peço aos amigos que espalhem essa nota o máximo possível. É preciso provar que a grande mídia pode e deve ser acompanhada criticamente por seus leitores, principalmente com a possibiliodade que as redes sociais oferecem para a disseminação da informação ou da voz que não foi “ouvida”.
Abraço,
Edberto Ticianeli
quarta-feira, 2 de março de 2011
Surda e Muda
Duas bichas, uma surda, outra muda, viajavam para um local exótico da África. Logo no início da viagem, o comandante diz:
— Bom dia, senhores passageiros! Sejam bem-vindos ao vôo 506 da África Airlines! Nosso tempo estimado de viagem é de 16 horas!
A bicha surda perguntou:
— O que ele disse?
A bicha muda, muito paciente, pegou um papel e uma caneta e escreveu: ELE FALOU QUE O VÔO VAI DEMORAR PRA CACETE!
— Hummmm... — brincou a bicha surda.
O vôo continuou tranqüilo e, depois de algumas horas o comandante voltou a falar:
— Senhores passageiros, estamos a uma altitude de cinco mil metros e não temos sinal de turbulência. Dentro de instantes, daremos início ao nosso serviço de bordo.
— O que ele disse? — perguntou a bicha surda, afoita.
A bicha muda novamente escreveu: ELE DISSE QUE DAQUI A POUQUINHO ELES VÃO SERVIR A COMIDA!
— Hummmmmm... Até que enfim! — comemorou a bicha surda.
Já no final do vôo, o comandante volta a se pronunciar:
— Senhores passageiros, já temos permissão para pousarmos na cidade de Wacka-Wacka. A cidade possui cerca de três mil habitantes, sendo que metade deles é portador do vírus da AIDS e a outra metade tem tuberculose.
— O que ele disse? — perguntou novamente a bicha surda.
E a bicha muda escreveu: ELE DISSE QUE AQUI VOCÊ SÓ PODE DAR PRA QUEM ESTIVER TOSSINDO!
— Bom dia, senhores passageiros! Sejam bem-vindos ao vôo 506 da África Airlines! Nosso tempo estimado de viagem é de 16 horas!
A bicha surda perguntou:
— O que ele disse?
A bicha muda, muito paciente, pegou um papel e uma caneta e escreveu: ELE FALOU QUE O VÔO VAI DEMORAR PRA CACETE!
— Hummmm... — brincou a bicha surda.
O vôo continuou tranqüilo e, depois de algumas horas o comandante voltou a falar:
— Senhores passageiros, estamos a uma altitude de cinco mil metros e não temos sinal de turbulência. Dentro de instantes, daremos início ao nosso serviço de bordo.
— O que ele disse? — perguntou a bicha surda, afoita.
A bicha muda novamente escreveu: ELE DISSE QUE DAQUI A POUQUINHO ELES VÃO SERVIR A COMIDA!
— Hummmmmm... Até que enfim! — comemorou a bicha surda.
Já no final do vôo, o comandante volta a se pronunciar:
— Senhores passageiros, já temos permissão para pousarmos na cidade de Wacka-Wacka. A cidade possui cerca de três mil habitantes, sendo que metade deles é portador do vírus da AIDS e a outra metade tem tuberculose.
— O que ele disse? — perguntou novamente a bicha surda.
E a bicha muda escreveu: ELE DISSE QUE AQUI VOCÊ SÓ PODE DAR PRA QUEM ESTIVER TOSSINDO!
Ele me Deixa Louca!
A avó pergunta para a netinha:
— Aninha, como é mesmo o nome daquele alemão que me deixa louca?
— Alzheimer, vovó... Alzheimer!
— Aninha, como é mesmo o nome daquele alemão que me deixa louca?
— Alzheimer, vovó... Alzheimer!
Lei do Mais Esperto
Um cliente acerta as contas com um advogado por uma ação ganha.
Quando ouve o valor que tem a pagar, fica abismado e, enquanto preenche o cheque, ainda inconformado, diz:
— Tudo isso, doutor? Sinto como eu se estivesse pagando por um carro zero.
O advogado responde:
— É... E você está!
Quando ouve o valor que tem a pagar, fica abismado e, enquanto preenche o cheque, ainda inconformado, diz:
— Tudo isso, doutor? Sinto como eu se estivesse pagando por um carro zero.
O advogado responde:
— É... E você está!
Cuidados Intensivos
A senhora chega toda aflita no hospital:
- Doutor, sou a esposa do Juvenal, aquele que foi atropelado por um caminhão hoje à tarde. O senhor pode me dizer como ele está?
- Bem, da cintura pra baixo ele não sofreu nem um arranhão!
- Puxa, que maravilhada, doutor! E da cintura pra cima?
- Sinceramente não sei... ainda não trouxeram essa parte!
- Doutor, sou a esposa do Juvenal, aquele que foi atropelado por um caminhão hoje à tarde. O senhor pode me dizer como ele está?
- Bem, da cintura pra baixo ele não sofreu nem um arranhão!
- Puxa, que maravilhada, doutor! E da cintura pra cima?
- Sinceramente não sei... ainda não trouxeram essa parte!
Fugindo com a Empregada
Duas amigas se encontram:
— Solange! É verdade que seu marido fugiu com a sua empregada?
— É sim... — responde a amiga.
— Logo com a empregada... Como você ficou, amiga?
— Na verdade eu não estou me incomodando nada... Eu ia mandar a empregada embora mesmo!
— Solange! É verdade que seu marido fugiu com a sua empregada?
— É sim... — responde a amiga.
— Logo com a empregada... Como você ficou, amiga?
— Na verdade eu não estou me incomodando nada... Eu ia mandar a empregada embora mesmo!
terça-feira, 1 de março de 2011
Suicídio bem divertido
Foi encontrada no bolso de um cadáver, quando se preparava para a autopsia, a seguinte carta:
Excelentíssimo Senhor Delegado do Ministério Público. Suicidei-me!...
Não culpe ninguém pela minha sorte. Deixei esta vida porque um dia a mais que vivesse acabaria por morrer louco.
Eu explico-lhe Senhor Doutor; Tive a desdita de me casar com uma viúva, a qual tinha uma filha; se soubesse isto jamais teria casado. Meu pai, para maior desgraça era viúvo e quis a fatalidade que ele se enamorasse e casasse com a filha da minha mulher.
Resultou daí que a minha mulher se tornou sogra do meu pai. A minha enteada ficou a ser minha mãe e o meu pai ao mesmo tempo meu genro.
Após algum tempo, a minha filha pôs no mundo uma criança que veio a ser meu irmão, porém neto da minha mulher que fiquei a ser avô do meu irmão. Com o decorrer do tempo, a minha mulher pôs também no mundo um menino que como irmão da minha mãe, era cunhado do meu pai e tio do meu filho, passando a minha mulher a ser nora da própria filha.
Eu, Senhor Delegado, fiquei a ser pai da minha mãe, tornando-me irmão dos meus filhos, a minha mulher ficou a ser minha avó já que é mãe da minha mãe, assim acabei sendo avô de mim mesmo.
Portanto, antes que a coisa se complicasse mais, resolvi acabar com tudo de uma vez.
Excelentíssimo Senhor Delegado do Ministério Público. Suicidei-me!...
Não culpe ninguém pela minha sorte. Deixei esta vida porque um dia a mais que vivesse acabaria por morrer louco.
Eu explico-lhe Senhor Doutor; Tive a desdita de me casar com uma viúva, a qual tinha uma filha; se soubesse isto jamais teria casado. Meu pai, para maior desgraça era viúvo e quis a fatalidade que ele se enamorasse e casasse com a filha da minha mulher.
Resultou daí que a minha mulher se tornou sogra do meu pai. A minha enteada ficou a ser minha mãe e o meu pai ao mesmo tempo meu genro.
Após algum tempo, a minha filha pôs no mundo uma criança que veio a ser meu irmão, porém neto da minha mulher que fiquei a ser avô do meu irmão. Com o decorrer do tempo, a minha mulher pôs também no mundo um menino que como irmão da minha mãe, era cunhado do meu pai e tio do meu filho, passando a minha mulher a ser nora da própria filha.
Eu, Senhor Delegado, fiquei a ser pai da minha mãe, tornando-me irmão dos meus filhos, a minha mulher ficou a ser minha avó já que é mãe da minha mãe, assim acabei sendo avô de mim mesmo.
Portanto, antes que a coisa se complicasse mais, resolvi acabar com tudo de uma vez.
Anjo na Igreja
Numa cidade de interior, o ladrão resolve assaltar uma igreja.
Por azar do meliante, o padre acorda no meio da noite, pega sua espingarda aponta na direção do ladrão:
- Quem está aí?
- Eu sou um anjo... Um enviado de Deus! - tenta o ladrão.
- Se você é mesmo um anjo eu quero ver você voar!
E o ladrão:
- É que eu ainda sou um anjo filhote...
Por azar do meliante, o padre acorda no meio da noite, pega sua espingarda aponta na direção do ladrão:
- Quem está aí?
- Eu sou um anjo... Um enviado de Deus! - tenta o ladrão.
- Se você é mesmo um anjo eu quero ver você voar!
E o ladrão:
- É que eu ainda sou um anjo filhote...
A Macaquinha
O garoto estava completando seus 15 anos e nunca em sua vida tinha visto uma mulher pelada.
Por ser muito tímido e sem jeito com as mulheres, seus amigos resolvem presenteá-lo com uma noite na companhia de uma profissional do amor.
Ele escolhe a mulher e eles vão para um quarto. Ela fica pelada e ele pergunta:
- Nossa o que são essas duas bolas aí?
- São meus peitos - responde a garota de programa.
- Er... Será que eu posso cheirar?
- Pode, sim... Hi, hi! - diz ela
- Nossa, que cheiroso! E o que é essa bolinha aqui embaixo?
- Hummm, é o meu umbiguinho. Quer cheirar?
- Eu quero... Nossa, cheiroso!
Então ele olha para a moça e continua:
- E o que é isso ai embaixo?
- É a minha macaquinha!
- Posso cheirar?
- Pode!
O menino cheira e diz:
- Tadinha! Ela já tá morta, né?
Por ser muito tímido e sem jeito com as mulheres, seus amigos resolvem presenteá-lo com uma noite na companhia de uma profissional do amor.
Ele escolhe a mulher e eles vão para um quarto. Ela fica pelada e ele pergunta:
- Nossa o que são essas duas bolas aí?
- São meus peitos - responde a garota de programa.
- Er... Será que eu posso cheirar?
- Pode, sim... Hi, hi! - diz ela
- Nossa, que cheiroso! E o que é essa bolinha aqui embaixo?
- Hummm, é o meu umbiguinho. Quer cheirar?
- Eu quero... Nossa, cheiroso!
Então ele olha para a moça e continua:
- E o que é isso ai embaixo?
- É a minha macaquinha!
- Posso cheirar?
- Pode!
O menino cheira e diz:
- Tadinha! Ela já tá morta, né?
A Pescaria do Mineirinho
O mineiro está pescando na beira do riacho, de repente chega um conhecido, acocóra-se ao seu lado, faz um cigarrinho de palha e fica ali, observando a superfície do rio durante várias horas, no mais absoluto silêncio.
A certa altura, o mineirinho incomodado com a presença do amigo, resolveu falar:
— Qué pescá um cadim?
E o outro:
— Deus me livre, moço! Tenho paciência préssas coisa não, sô!
A certa altura, o mineirinho incomodado com a presença do amigo, resolveu falar:
— Qué pescá um cadim?
E o outro:
— Deus me livre, moço! Tenho paciência préssas coisa não, sô!
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