
sábado, 11 de setembro de 2010
Retrato Falado
Naquela tarde, Joaquim recebe um pacote do correio, enviado pelo filho que estava estudando nos Estados Unidos.
Ansioso, abriu o pacote. Era um espelho.
Ao ver a sua imagem refletida, foi correndo chamar a mulher:
- Ó Maria, ó Maria! Veja, o nosso filho nos mandou um retrato. Coitadinho, olha só como ele está acabado!
A Maria, veio correndo, espiou por cima do ombro do marido e disparou:
- Também, olha a cara da vagabunda que ele está namorando!
Ansioso, abriu o pacote. Era um espelho.
Ao ver a sua imagem refletida, foi correndo chamar a mulher:
- Ó Maria, ó Maria! Veja, o nosso filho nos mandou um retrato. Coitadinho, olha só como ele está acabado!
A Maria, veio correndo, espiou por cima do ombro do marido e disparou:
- Também, olha a cara da vagabunda que ele está namorando!
Passarinho de Fora
A garotinha muito sapeca, ao ver o seu priminho sair do banheiro com a braguilha aberta, avisa:
- Joãozinho, cuidado para o seu passarinho não fugir!
E ele:
- Não se preocupe, Mariazinha! Não foge não, ele é mansinho! Foi criado na palma da minha mão!
- Joãozinho, cuidado para o seu passarinho não fugir!
E ele:
- Não se preocupe, Mariazinha! Não foge não, ele é mansinho! Foi criado na palma da minha mão!
Fichado na Polícia
O Joaquim chega caindo de bêbado na delegacia, arrastado por dois policiais.
- Seu Dotô - diz um dos policiais para o delegado de plantão. - A gente pegamos este meliante aí caído na calçada.
- Muito bem, deixa ele comigo! - e virando-se para o Joaquim: - O senhor já tem passagem?
- Oras pois, mas claro que não! Não estou a viajar pra lugar nenhum!
- Seu Dotô - diz um dos policiais para o delegado de plantão. - A gente pegamos este meliante aí caído na calçada.
- Muito bem, deixa ele comigo! - e virando-se para o Joaquim: - O senhor já tem passagem?
- Oras pois, mas claro que não! Não estou a viajar pra lugar nenhum!
Estudando no Interior
O rapaz ia estudar numa faculdade do interior e assim que subiu no ônibus, o pai foi logo avisando:
- Eu vou fazer o possível e o impossível para te manter durante o ano inteiro, mas saiba de uma coisa: se você for reprovado, eu vou te matar!
Chegando lá, o rapaz caiu na farra e no final do ano não deu outra, foi reprovado.
Desesperado, mandou um telegrama para a mãe:
"Mamãe, prepare o papai! Fui reprovado!".
Dois dias depois a mãe lhe respondeu:
"O papai está muito bem preparado! Quem deve se preparar melhor é você!"
- Eu vou fazer o possível e o impossível para te manter durante o ano inteiro, mas saiba de uma coisa: se você for reprovado, eu vou te matar!
Chegando lá, o rapaz caiu na farra e no final do ano não deu outra, foi reprovado.
Desesperado, mandou um telegrama para a mãe:
"Mamãe, prepare o papai! Fui reprovado!".
Dois dias depois a mãe lhe respondeu:
"O papai está muito bem preparado! Quem deve se preparar melhor é você!"
A Pomba e a Paz
A pomba é o pássaro da paz
A mulher é a paz do pássaro
O velho tem o pássaro em paz
A solteira não conhece nem pássaro nem paz
O solteiro não deixa o pássaro em paz
E a viúva não vive em paz sem o pássaro!
A mulher é a paz do pássaro
O velho tem o pássaro em paz
A solteira não conhece nem pássaro nem paz
O solteiro não deixa o pássaro em paz
E a viúva não vive em paz sem o pássaro!
Tratamento de Leite
O bêbado vai ao médico curar a ressaca e acaba tomando uma bronca:
- O senhor precisa parar de beber imediatamente!
- Parar de beber? - pergunta ele, incrédulo.
- Parar de beber pinga! - acrescenta o doutor - A partir de hoje você não toma mais uma gota de álcool! Só leite, durante dois anos!
- Mas doutor... Outra vez?
- Por quê? O senhor já fez este tratamento?
- Claro... Passei dois anos tomando leite, leite, leite... Até que um dia eu não agüentei mais e enchi a cara de pinga!
- Mas... Quando foi isso? - perguntou o médico, penalizado.
- Ah, faz tempo... Esses foram os dois primeiros anos da minha vida!
- O senhor precisa parar de beber imediatamente!
- Parar de beber? - pergunta ele, incrédulo.
- Parar de beber pinga! - acrescenta o doutor - A partir de hoje você não toma mais uma gota de álcool! Só leite, durante dois anos!
- Mas doutor... Outra vez?
- Por quê? O senhor já fez este tratamento?
- Claro... Passei dois anos tomando leite, leite, leite... Até que um dia eu não agüentei mais e enchi a cara de pinga!
- Mas... Quando foi isso? - perguntou o médico, penalizado.
- Ah, faz tempo... Esses foram os dois primeiros anos da minha vida!
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Madrugada Trágica
No meio da madrugada, toca a campainha do apartamento do médico. Ele se levanta e vê pelo olho mágico a cara de dor do seu vizinho, um rapaz recém-casado.
- Meu Deus, o que foi que aconteceu? - pergunta espantado o magarefe ao abrir a porta.
- Ah, doutor, eu ia com o maior cuidado e, tentando evitar uma criança, saltei fora e... cataprum!!... acho que quebrei o braço!
- Nossa, contra o que você bateu o carro?
- Não, doutor! Eu caí da cama!
- Meu Deus, o que foi que aconteceu? - pergunta espantado o magarefe ao abrir a porta.
- Ah, doutor, eu ia com o maior cuidado e, tentando evitar uma criança, saltei fora e... cataprum!!... acho que quebrei o braço!
- Nossa, contra o que você bateu o carro?
- Não, doutor! Eu caí da cama!
O Esquecido
Juca era um cara muito esquecido, vivia com a cabeça na lua. Um dia, ele disse que ia na esquina comprar cigarro e desapareceu.
Ficou dez anos desaparecido.
Passado esse tempo, ele reapareceu. Bateu na porta de sua casa. Sua mulher foi abrir, e lá estava ele. Dez anos mais velho. Quieto. Sem dizer uma palavra.
A mulher despejou sua revolta em cima dele:
— Seu maldito! Seu cretino! Você diz que vai na esquina comprar cigarro e desaparece?
Não contente, a mulher continua:
— Me abandona, abandona as crianças, fica dez anos sem dar notícia e ainda tem a cara de pau, a audácia, a coragem de reaparecer desse jeito? Pois você vai me pagar. Eu não vou lhe perdoar nunca. Está ouvindo? Nunca. Entre, mas prepare-se para...
Nisso, o homem deu um tapa na testa, disse:
— Putz! Esqueci os fósforos.
Ficou dez anos desaparecido.
Passado esse tempo, ele reapareceu. Bateu na porta de sua casa. Sua mulher foi abrir, e lá estava ele. Dez anos mais velho. Quieto. Sem dizer uma palavra.
A mulher despejou sua revolta em cima dele:
— Seu maldito! Seu cretino! Você diz que vai na esquina comprar cigarro e desaparece?
Não contente, a mulher continua:
— Me abandona, abandona as crianças, fica dez anos sem dar notícia e ainda tem a cara de pau, a audácia, a coragem de reaparecer desse jeito? Pois você vai me pagar. Eu não vou lhe perdoar nunca. Está ouvindo? Nunca. Entre, mas prepare-se para...
Nisso, o homem deu um tapa na testa, disse:
— Putz! Esqueci os fósforos.
O Executivo Desconfiado
O presidente de um importante conglomerado financeiro, desconfiado com a mudança de atitude de um de seus altos executivos, contrata um detetive para que ele descubra o que este costuma fazer durante o seu extendido horário de almoço.
— Siga o sr. Roberto durante toda semana — ordena o presidente ao detetive. — Quero ter certeza absoluta de que ele não está metido em algo duvidoso!
Uma semana depois, o detetive volta com a missão cumprida e lê o seu relatório:
— Todos os dias da semana, o sr. Roberto sai ao meio-dia do trabalho, apanha o seu carro, vai à sua casa almoçar, depois faz amor com sua mulher, fuma um de seus excelentes charutos e volta pro trabalho!
— Ah! Que alívio! Obrigado e acerte com a minha secretária!
E o detetive:
— O senhor se incomodaria que lhe tratasse por Tu, sr. Presidente?
— Não, claro que não! — responde o Presidente, surpreso.
— Posso ler o relatório novamente?
— Sim, por que não?
— Todos os dias da semana, o sr. Roberto sai ao meio-dia do trabalho, apanha o Teu carro, vai à Tua casa almoçar, depois faz amor com Tua mulher, fuma um de Teus charutos e volta pro trabalho!
— Siga o sr. Roberto durante toda semana — ordena o presidente ao detetive. — Quero ter certeza absoluta de que ele não está metido em algo duvidoso!
Uma semana depois, o detetive volta com a missão cumprida e lê o seu relatório:
— Todos os dias da semana, o sr. Roberto sai ao meio-dia do trabalho, apanha o seu carro, vai à sua casa almoçar, depois faz amor com sua mulher, fuma um de seus excelentes charutos e volta pro trabalho!
— Ah! Que alívio! Obrigado e acerte com a minha secretária!
E o detetive:
— O senhor se incomodaria que lhe tratasse por Tu, sr. Presidente?
— Não, claro que não! — responde o Presidente, surpreso.
— Posso ler o relatório novamente?
— Sim, por que não?
— Todos os dias da semana, o sr. Roberto sai ao meio-dia do trabalho, apanha o Teu carro, vai à Tua casa almoçar, depois faz amor com Tua mulher, fuma um de Teus charutos e volta pro trabalho!
Picada Certeira
A adolescente volta da aula de golfe, chorando:
— O que aconteceu? — pergunta o pai, preocupado.
— Fui mordida por uma abelha!
— Em que lugar?
— Entre o primeiro e o segundo buraco!
— Vou falar com o seu professor. Ele precisa lhe alertar que você está jogando com as pernas muito abertas.
— O que aconteceu? — pergunta o pai, preocupado.
— Fui mordida por uma abelha!
— Em que lugar?
— Entre o primeiro e o segundo buraco!
— Vou falar com o seu professor. Ele precisa lhe alertar que você está jogando com as pernas muito abertas.
Rindo no Velório
No meio da tristeza de um velório, a mulher olha para uma amiga e começa a rir.
— O que é isso, Zoraide? — pergunta a amiga, aflita.
— Estou rindo daquele arranjo de flores em forma de coração em cima do caixão.
— E qual a graça disso?— retruca a amiga — Isso é uma homenagem que os amigos médicos fizeram para o falecido.
— Ele era o melhor cardiologista da cidade!
— Pois então... É disso mesmo que eu estou rindo! Quero só ver como é que vai ser quando o meu marido morrer.
— Ele é o melhor ginecologista da cidade!
— O que é isso, Zoraide? — pergunta a amiga, aflita.
— Estou rindo daquele arranjo de flores em forma de coração em cima do caixão.
— E qual a graça disso?— retruca a amiga — Isso é uma homenagem que os amigos médicos fizeram para o falecido.
— Ele era o melhor cardiologista da cidade!
— Pois então... É disso mesmo que eu estou rindo! Quero só ver como é que vai ser quando o meu marido morrer.
— Ele é o melhor ginecologista da cidade!
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Que Porcaria!
O bêbado está na porta do bar, tomando uma pinga e de repente passa uma morena deliciosa.
— Hic! Que porcaria! — grita ele, para a gostosa.
Depois de alguns minutos, uma ruiva perfeita.
— Que porcaria! — repete ele.
Depois uma loira fenomenal... Bundinha empinada, peitões de silicone, barriguinha sarada... E ele:
— Que porcaria! Hic!
Aí o dono do bar não agüenta:
— Qual é o problema, meu amigo? Só passa mulherão aqui na frente e você fica dizendo que é porcaria?
— Que porcaria que eu tenho lá em casa! Hic... Isso que eu quis dizer!
— Hic! Que porcaria! — grita ele, para a gostosa.
Depois de alguns minutos, uma ruiva perfeita.
— Que porcaria! — repete ele.
Depois uma loira fenomenal... Bundinha empinada, peitões de silicone, barriguinha sarada... E ele:
— Que porcaria! Hic!
Aí o dono do bar não agüenta:
— Qual é o problema, meu amigo? Só passa mulherão aqui na frente e você fica dizendo que é porcaria?
— Que porcaria que eu tenho lá em casa! Hic... Isso que eu quis dizer!
Pagando Pelos Erros
Muito decepcionada com as atitudes do filho, Dona Antônia, uma mulher muito religiosa, foi pedir auxílio ao padre da paróquia que freqüentava.
— Ai, padre! Eu não sei mais o que eu faço com o meu Joãozinho! Ele anda falando muitos nomes feios!
— Hum... Acho que tenho uma solução, Dona Antônia! A senhora anota em um bloquinho todos os palavrões que ele disser e, no final do mês, faça ele doar para a igreja dez centavos por cada palavrão! Assim ele vai aprender a se controlar...
— Ótima idéia, padre! — disse ela, animada —
E voltou para casa, confiante.
Um mês depois o padre foi até a casa dela e perguntou:
— Então, Dona Antônia? O garoto falou muitos nomes feios?
— Bastante, padre... Eu até já fiz as contas e deu nove reais e noventa centavos.
Então Joãozinho apareceu com cara de poucos amigos, tirou uma nota de dez reais da carteira e entregou ao padre, que disse:
— Muito bem... Mas infelizmente eu não tenho dez centavos pra te dar de troco agora, Joãozinho...
— Ah, então o senhor vai tomar no cu e fica tudo certo!
— Ai, padre! Eu não sei mais o que eu faço com o meu Joãozinho! Ele anda falando muitos nomes feios!
— Hum... Acho que tenho uma solução, Dona Antônia! A senhora anota em um bloquinho todos os palavrões que ele disser e, no final do mês, faça ele doar para a igreja dez centavos por cada palavrão! Assim ele vai aprender a se controlar...
— Ótima idéia, padre! — disse ela, animada —
E voltou para casa, confiante.
Um mês depois o padre foi até a casa dela e perguntou:
— Então, Dona Antônia? O garoto falou muitos nomes feios?
— Bastante, padre... Eu até já fiz as contas e deu nove reais e noventa centavos.
Então Joãozinho apareceu com cara de poucos amigos, tirou uma nota de dez reais da carteira e entregou ao padre, que disse:
— Muito bem... Mas infelizmente eu não tenho dez centavos pra te dar de troco agora, Joãozinho...
— Ah, então o senhor vai tomar no cu e fica tudo certo!
Os Mentirosos
Dois mentirosos conversam na praça:
— Você consegue enxergar aquele mosquito lá na torre da igreja?
— Qual? — pergunta o outro. — O que está sentado ou o que está de pé?
— Você consegue enxergar aquele mosquito lá na torre da igreja?
— Qual? — pergunta o outro. — O que está sentado ou o que está de pé?
Assinar:
Postagens (Atom)