
sábado, 3 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Engolindo Sapo! Ops... Rato!
Um bêbado chega em casa e vê a mesa toda desarrumada com alguns restos de comida do dia anterior.
Morrendo de fome ele resolve fazer uma boquinha, ou melhor, devorar tudo que vê pela frente. Como o seu estado não era dos melhores ele acaba comendo um pequeno rato que estava em cima na mesa.
Percebendo a burrada que fez, ele sai a procura de um hospital.
Depois de rodar alguns quilômetros em zigue-zague ele vê um muro branco, estaciona e entra correndo, sem saber que aquilo na verdade era um hospício.
— Me ajuda, doutor! — ele grita para o primeiro homem vestido de branco que vê. — Eu engoli um rato, doutor! Hic... O que eu faço?
Então o louco de plantão resolveu examinar o bêbado e lhe prescreveu uma receita.
O bêbado saiu de lá e foi direto pra farmácia.
— Seu farmacêutico! — gritou ele, entrando no estabelecimento. — Eu engoli um rato... Hic... E o médico me deu essa receita! Traz esse remédio pra mim! Hic... Urgente!
O farmacêutico olhou pra receita e começou a rir.
— O que foi? — perguntou o bêbado — Tá rindo do quê, cara?
— Olha só o que tá escrito na receita! — disse ele, sem parar de rir. — "Tomar um gato de duas em duas horas e colocar uma ratoeira no cu!"
Morrendo de fome ele resolve fazer uma boquinha, ou melhor, devorar tudo que vê pela frente. Como o seu estado não era dos melhores ele acaba comendo um pequeno rato que estava em cima na mesa.
Percebendo a burrada que fez, ele sai a procura de um hospital.
Depois de rodar alguns quilômetros em zigue-zague ele vê um muro branco, estaciona e entra correndo, sem saber que aquilo na verdade era um hospício.
— Me ajuda, doutor! — ele grita para o primeiro homem vestido de branco que vê. — Eu engoli um rato, doutor! Hic... O que eu faço?
Então o louco de plantão resolveu examinar o bêbado e lhe prescreveu uma receita.
O bêbado saiu de lá e foi direto pra farmácia.
— Seu farmacêutico! — gritou ele, entrando no estabelecimento. — Eu engoli um rato... Hic... E o médico me deu essa receita! Traz esse remédio pra mim! Hic... Urgente!
O farmacêutico olhou pra receita e começou a rir.
— O que foi? — perguntou o bêbado — Tá rindo do quê, cara?
— Olha só o que tá escrito na receita! — disse ele, sem parar de rir. — "Tomar um gato de duas em duas horas e colocar uma ratoeira no cu!"
O Peão e o Mendigo
O peão de obra descansava na hora de almoço no último andar daquele arranha-céu de 40 andares, tentando olhar as pessoas que pareciam formigas e notou um vulto lá embaixo, acenando e pedindo para ele descer.
O peão desceu os 40 andares pela escada e chegando no térreo, muito cansado, deu de cara com um mendigo pedindo:
— Uma esmola, por favor ou um prato de comida.
O peão olhou para o pobre homem e pediu para ele acompanha-lo até o 40º andar.
Subiram os quarenta andares a pé. Chegando lá, o peão falou para o mendigo:
— Putz, não tenho!
O peão desceu os 40 andares pela escada e chegando no térreo, muito cansado, deu de cara com um mendigo pedindo:
— Uma esmola, por favor ou um prato de comida.
O peão olhou para o pobre homem e pediu para ele acompanha-lo até o 40º andar.
Subiram os quarenta andares a pé. Chegando lá, o peão falou para o mendigo:
— Putz, não tenho!
Piadas de português
Um grupo de amigos contava piadas. Um deles diz:
— Pessoal, tenho umas piadas fresquinhas de português!
Um lusitano que fazia parte do grupo avisa:
— Antes de continuares, aviso-te, eu sou português!
E o outro responde:
— Tudo bem, eu conto bem devagar...
— Pessoal, tenho umas piadas fresquinhas de português!
Um lusitano que fazia parte do grupo avisa:
— Antes de continuares, aviso-te, eu sou português!
E o outro responde:
— Tudo bem, eu conto bem devagar...
Pra que Serve o Algodão?
— Jacozinho, para que serve o algodão?
— Não sei não senhor...
— Pense bem! De que são feitas as suas calças?— Das roupas velhas do meu pai, professor!
Socorrendo o Bebê
Ao avistar um bebê caindo de um prédio, a bichinha, que andava calmamente pela rua, corre para socorrer a criança.
Ainda ofegante, com o nenê entre os braços, ela vê bem à sua frente um rapaz alto, forte e musculoso.
— Puxa, estou emocionado — diz o rapaz. — Parabéns! Que reflexo!
Aí ela joga o bebê para alto e diz, passando as mãos nos cabelos:
— Gostou? É Koleston!
Ainda ofegante, com o nenê entre os braços, ela vê bem à sua frente um rapaz alto, forte e musculoso.
— Puxa, estou emocionado — diz o rapaz. — Parabéns! Que reflexo!
Aí ela joga o bebê para alto e diz, passando as mãos nos cabelos:
— Gostou? É Koleston!
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