
sábado, 7 de agosto de 2010
Empregando os Discurso
Um político, daqueles bem picaretas e caras de pau, sobe no palanque e começa o discurso:
— Meus cidadãos! Se eu for eleito, vou construir as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.
— Eu também vou construir as igreja, as creche...
O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não agüenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:
— Chefe... Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
— Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
— Meus cidadãos! Se eu for eleito, vou construir as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.
— Eu também vou construir as igreja, as creche...
O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não agüenta mais, chama ele e sussurra no seu ouvido:
— Chefe... Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
— Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
— Eu vou empregar o plural! A mãe do plural, o pai do plural, toda a família do plural, porque eles merece!

Bom de Improviso
Um cachorro vira-lata estava passeando na floresta (não me pergunte o que ele estava fazendo lá) quando se depara com uma pantera faminta vindo em sua direção.
Ao perceber que a pantera está decidida em serví-lo de almoço, o cachorro pensa rápido e começa a roer alguns ossos que estavam no chão, dizendo:
— Ah, que delícia esta pantera que acabei de comer!
A pantera pára bruscamente e sai de fininho para não ser alvo da fúria do pequeno vira-lata assassino. E o cachorro fica feliz da vida.
Porém, ele não contava com um macaco que, do topo da árvore, tinha presenciado a cena e foi correndo contar tudo para a pantera, sua amiga de infância.
Vendo a atitude do macaco, o cachorrinho fica desesperado e, antes de pensar em fugir, vê o macaco traidor se aproximando com a pantera, ainda mais faminta e furiosa.
Novamente ele precisava pensar rápido e, ao invés de sair correndo, resolveu ficar de costas para o perigo, como se nada estivesse acontecendo. No momento em que a pantera estava pronta para atacá-lo ele esbravejou:
Ao perceber que a pantera está decidida em serví-lo de almoço, o cachorro pensa rápido e começa a roer alguns ossos que estavam no chão, dizendo:
— Ah, que delícia esta pantera que acabei de comer!
A pantera pára bruscamente e sai de fininho para não ser alvo da fúria do pequeno vira-lata assassino. E o cachorro fica feliz da vida.
Porém, ele não contava com um macaco que, do topo da árvore, tinha presenciado a cena e foi correndo contar tudo para a pantera, sua amiga de infância.
Vendo a atitude do macaco, o cachorrinho fica desesperado e, antes de pensar em fugir, vê o macaco traidor se aproximando com a pantera, ainda mais faminta e furiosa.
Novamente ele precisava pensar rápido e, ao invés de sair correndo, resolveu ficar de costas para o perigo, como se nada estivesse acontecendo. No momento em que a pantera estava pronta para atacá-lo ele esbravejou:
— Maldito macaco, preguiçoso! Faz meia hora que mandei ele trazer outra pantera para eu comer e até agora ele não voltou!

Pastel e Coca
O padre estava atendendo no confessionário, quando deu nele uma daquelas inadiáveis vontades de ir ao banheiro.
Como as confissões não podiam ser interrompidas, ele chamou uma freira que passava por ali para substituí-lo por alguns instantes.
Deixou com ela uma lista dos principais pecados e respectivas penitências.
A freira, muito solícita, concordou...
A primeira pessoa que se ajoelhou para ela atender, foi uma bichinha, que já foi logo confessando:
- Padre, eu pequei...
A freira, engrossando a voz para se fazer passar pelo padre, disse:
- Qual foi o seu pecado, filho?
A bichinha respondeu:
- Eu dei o cu, padre...
A freira horrorizada foi procurar na lista de pecados, mas não encontrou nada sobre dar o cu.
Sem saber que penitência deveria dar, pediu licença e saiu à procura do padre.
No caminho, encontrou o coroinha e perguntou:
- O que o padre dá para quem dá o cu?
O coroinha respondeu:
- Pra mim ele dá um Pastel e uma Coca!
Como as confissões não podiam ser interrompidas, ele chamou uma freira que passava por ali para substituí-lo por alguns instantes.
Deixou com ela uma lista dos principais pecados e respectivas penitências.
A freira, muito solícita, concordou...
A primeira pessoa que se ajoelhou para ela atender, foi uma bichinha, que já foi logo confessando:
- Padre, eu pequei...
A freira, engrossando a voz para se fazer passar pelo padre, disse:
- Qual foi o seu pecado, filho?
A bichinha respondeu:
- Eu dei o cu, padre...
A freira horrorizada foi procurar na lista de pecados, mas não encontrou nada sobre dar o cu.
Sem saber que penitência deveria dar, pediu licença e saiu à procura do padre.
No caminho, encontrou o coroinha e perguntou:
- O que o padre dá para quem dá o cu?
O coroinha respondeu:
- Pra mim ele dá um Pastel e uma Coca!

Bebum no Interfone
Duas da madrugada, o bêbado começou a apertar a campainha dos apartamentos do 1º andar e vai perguntando:
— Por gentileza, madame! O seu marido está em casa?
— Tá sim, seu bêbado safado. O que você está querendo, hein? Vai incomodar a tua mãe! — disse uma mulher muito nervosa, pelo interfone.
Toca nos apartamentos do 2º andar:
— O seu marido tá em casa, madame?
— É claro que sim, meu marido está dormindo, seu chato!
E por aí foi. O cachaceiro seguiu enchendo o saco das mulheres do prédio inteiro, até que, tocou no último andar:
— O seu marido está, minha senhora?
— Não, não está! — disse uma mulher, furiosa.
— Então a senhora pode descer aqui, pra ver se sou eu?
— Por gentileza, madame! O seu marido está em casa?
— Tá sim, seu bêbado safado. O que você está querendo, hein? Vai incomodar a tua mãe! — disse uma mulher muito nervosa, pelo interfone.
Toca nos apartamentos do 2º andar:
— O seu marido tá em casa, madame?
— É claro que sim, meu marido está dormindo, seu chato!
E por aí foi. O cachaceiro seguiu enchendo o saco das mulheres do prédio inteiro, até que, tocou no último andar:
— O seu marido está, minha senhora?
— Não, não está! — disse uma mulher, furiosa.
— Então a senhora pode descer aqui, pra ver se sou eu?

Procurando Oculista
O garoto de oito anos liga para uma clínica e pergunta:
— Tem oculista aí?
— Tem sim! — responde a recepcionista. — Quer marcar uma consulta, neném?
— Não! Eu só tô tentando ajudar o meu pai!
— Ele está precisando de oculista?
— Tem oculista aí?
— Tem sim! — responde a recepcionista. — Quer marcar uma consulta, neném?
— Não! Eu só tô tentando ajudar o meu pai!
— Ele está precisando de oculista?
— Acho que sim! Hoje de manhã eu vi ele reclamando que a lâmina de barbear tá ficando cega!

Telefone
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Razões para Viver
O pai pergunta ao filho de 12 anos se ele sabe como são feitos os bebês:
- Não quero saber! - responde o menino, aos prantos. - Prometa que você não vai me contar...
- Mas, por quê, meu filho?
- Quando eu tinha 6 anos, me contaram que o coelho da Páscoa não existia. Aos 7 descobri que não existia a Fada Madrinha. E aos 8 anos me contaram que Papai Noel é você! Se eu descobrir que os adultos também não trepam, não tenho razões para viver!
- Não quero saber! - responde o menino, aos prantos. - Prometa que você não vai me contar...
- Mas, por quê, meu filho?
- Quando eu tinha 6 anos, me contaram que o coelho da Páscoa não existia. Aos 7 descobri que não existia a Fada Madrinha. E aos 8 anos me contaram que Papai Noel é você! Se eu descobrir que os adultos também não trepam, não tenho razões para viver!

Experimentando Sapatos
Grande Diferença
O Paulista se Ferrou
O gaúcho entrou no trem, correu para a janela e gritou para o casal que o acompanhara:
— Tchau, paulista! Adorei o fim de semana! Obrigado pela hospedagem! A tua mulher é ótima de cama, muito boa mesmo!
Intrigado, o passageiro ao lado não conteve a curiosidade.
— Desculpe. Não me leve a mal, mas o senhor disse mesmo pro cara ali que a mulher dele era... Boa de cama?
E o gaúcho confessou baixinho:
— Tchau, paulista! Adorei o fim de semana! Obrigado pela hospedagem! A tua mulher é ótima de cama, muito boa mesmo!
Intrigado, o passageiro ao lado não conteve a curiosidade.
— Desculpe. Não me leve a mal, mas o senhor disse mesmo pro cara ali que a mulher dele era... Boa de cama?
E o gaúcho confessou baixinho:
— Sabe como é... Ela até que é bem ruinzinha, mas eu não quis ofender o paulista!

Cliente Maluco
O sujeito entra num bar, senta-se à uma mesa e logo um garçom aparece para atendê-lo.
— Boa noite, o que o senhor toma?
— Eu tomo vitamina C pela manhã, o ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça.
— Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer o que é que o senhor gostaria?
— Ah! Tudo bem! Eu gostaria de ter uma Ferrari, de comer uma coelhinha da Playboy e mandar a minha sogra para o inferno.
— Não é nada disso, meu senhor! — continuou o garçom, ainda calmo. — Eu só gostaria de saber o que o senhor deseja beber.
— Ah! É isso? Bem... O que é que você tem?
E o garçom:
— Boa noite, o que o senhor toma?
— Eu tomo vitamina C pela manhã, o ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça.
— Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer o que é que o senhor gostaria?
— Ah! Tudo bem! Eu gostaria de ter uma Ferrari, de comer uma coelhinha da Playboy e mandar a minha sogra para o inferno.
— Não é nada disso, meu senhor! — continuou o garçom, ainda calmo. — Eu só gostaria de saber o que o senhor deseja beber.
— Ah! É isso? Bem... O que é que você tem?
E o garçom:
— Eu? Nada, não! Só tô um pouco chateado porque o meu time perdeu pro São Caetano!

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