— Posso agora, benzinho? — pedia o noivo.
Nenhuma resposta. A voz do noivo cada vez mais angustiada seguia no mesmo refrão, madrugada adentro:
— E agora, benzinho, posso agora? Nada, nenhuma resposta.
Quase dia claro, um último apelo:
— Deixa, benzinho, deixa agora.
— Está bem, está bem, pode tirar!

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