Um navio naufragou e salvaram-se apenas um português, sua mulher e um brasileiro. Conseguiram nadar até uma daquelas ilhas que só tem um coqueirinho. Vendo-se isolados do mundo, ficaram esperando ajuda. O brasileiro já estava doido para comer a mulher do português, mas não podia fazê-lo na frente dele. Então teve uma idéia:
- Seu Manoel, vamos fazer o seguinte. Eu subo neste coqueiro para ver se avisto um navio e depois a gente revesa. Mas olha, não vai transar com sua mulher enquanto eu estiver lá em cima, não, hein?
- Ora pois, boa idéia! Mas é claro que não irei transar cá com minha mulher contigo lá em cima.
O brasileiro, então, subiu no coqueiro e ficou olhando. Passados alguns segundos ele olhou pra baixo e gritou pro português:
- Oh, seu Manoel! Olha o combinado, pô! Para de transar aí!
- Mas eu não estou a transaire! Minha mulher esta cá de meu lado...
- Puxa - disse o brasileiro - eu podia jurar...
E ficou mais um tempo olhando. Olhou novamente para baixo e gritou:
- Poxa, seu Manoel! Eu vou descer. Nós combinamos que voce não iria transar, pô!
- Mas Jisuis! Eu não estou a transaire! Veja cá minha senhora de roupas!
O brasileiro disse novamente que podia jurar que eles estavam.
Lá pelas tantas o brasileiro desceu e disse para o português que era a sua vez de subir. Seu Manoel subiu. O brasileiro não perdeu tempo. Arrancou as roupas da mulher do português e começaram a transar. O português lá de cima achou graça e morreu de rir. E gritou para o brasileiro:
- Ah! Sabes tu, oh gajo, que para quem olha cá de cima tem-se mesmo a impressão de que está-se a transar aí em baixo!
- Seu Manoel, vamos fazer o seguinte. Eu subo neste coqueiro para ver se avisto um navio e depois a gente revesa. Mas olha, não vai transar com sua mulher enquanto eu estiver lá em cima, não, hein?
- Ora pois, boa idéia! Mas é claro que não irei transar cá com minha mulher contigo lá em cima.
O brasileiro, então, subiu no coqueiro e ficou olhando. Passados alguns segundos ele olhou pra baixo e gritou pro português:
- Oh, seu Manoel! Olha o combinado, pô! Para de transar aí!
- Mas eu não estou a transaire! Minha mulher esta cá de meu lado...
- Puxa - disse o brasileiro - eu podia jurar...
E ficou mais um tempo olhando. Olhou novamente para baixo e gritou:
- Poxa, seu Manoel! Eu vou descer. Nós combinamos que voce não iria transar, pô!
- Mas Jisuis! Eu não estou a transaire! Veja cá minha senhora de roupas!
O brasileiro disse novamente que podia jurar que eles estavam.
Lá pelas tantas o brasileiro desceu e disse para o português que era a sua vez de subir. Seu Manoel subiu. O brasileiro não perdeu tempo. Arrancou as roupas da mulher do português e começaram a transar. O português lá de cima achou graça e morreu de rir. E gritou para o brasileiro:
- Ah! Sabes tu, oh gajo, que para quem olha cá de cima tem-se mesmo a impressão de que está-se a transar aí em baixo!

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