domingo, 19 de setembro de 2010

Memórias de um Bebum

Cinco horas da manhã um bêbado está cambaleando na rua e pára em frente ao poste.
Depois de ficar alguns segundos olhando para o dito cujo ele fecha a mão e começa e bater nele, como se fosse uma porta: "toc-toc-toc..."
Nisso, passa um gozador e mexe com ele:
— Ô, bebum! Não adianta bater! Não tem ninguém em casa!
— Lózico que tem! (hic) A luz tá acesa!

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