Um rapaz entra em um bar numa cidadezinha do interior e vê apenas um senhor já de idade no balcão e uma senhora bem velhinha na cozinha. Então ele pede ao senhor:
— Por favor... Será que o senhor poderia me servir um café?
— Com toda certeza, meu jovem — diz ele, enquanto se vira em direção à sua senhora e diz:
— Amor da minha vida! Traz um café aqui para o rapaz!
— Sem querer abusar o senhor pode me trazer umas rosquinhas também? — indaga o jovem.
— Prontamente! — responde o senhor, que novamente se vira em direção à sua mulher e pede:
— Razão da minha existência! Traz umas rosquinhas para o jovem! Impressionado com o atendimento do senhor o rapaz se sente à vontade e pede também um pedaço de bolo.
— Sem problema! — replica o senhor e novamente fala com a esposa: — Meu docinho de coco! Traz um pedaço de bolo para o jovem! Já sem o que dizer o rapaz não se agüenta de curiosidade e pergunta:
— O senhor é casado com esta senhora?
— Sou sim, meu rapaz... Há 50 anos!
— Caramba! 50 anos! E o senhor continua com todo esse amor e carinho por ela! "Meu amor", "razão da minha existência", "meu docinho de coco"! Que romantismo!
— Romantismo nada, rapaz! É que faz uns cinco anos que eu esqueci o nome dessa mulher!
— Por favor... Será que o senhor poderia me servir um café?
— Com toda certeza, meu jovem — diz ele, enquanto se vira em direção à sua senhora e diz:
— Amor da minha vida! Traz um café aqui para o rapaz!
— Sem querer abusar o senhor pode me trazer umas rosquinhas também? — indaga o jovem.
— Prontamente! — responde o senhor, que novamente se vira em direção à sua mulher e pede:
— Razão da minha existência! Traz umas rosquinhas para o jovem! Impressionado com o atendimento do senhor o rapaz se sente à vontade e pede também um pedaço de bolo.
— Sem problema! — replica o senhor e novamente fala com a esposa: — Meu docinho de coco! Traz um pedaço de bolo para o jovem! Já sem o que dizer o rapaz não se agüenta de curiosidade e pergunta:
— O senhor é casado com esta senhora?
— Sou sim, meu rapaz... Há 50 anos!
— Caramba! 50 anos! E o senhor continua com todo esse amor e carinho por ela! "Meu amor", "razão da minha existência", "meu docinho de coco"! Que romantismo!
— Romantismo nada, rapaz! É que faz uns cinco anos que eu esqueci o nome dessa mulher!
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