O
sujeito estava aflito porque o seu filho tinha sido sequestrado quando de
repente ouve a campainha da porta, vai atender correndo e o carteiro lhe
entrega um caixa que continha uma orelha dentro, acompanhada do seguinte
bilhete:
"Caro senhor, esta
orelha é minha, mas se não mandar o resgate até amanhã ao meio-dia, a próxima
será a do seu filho. Assinado: Joaquim Manoel"
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