Um
alemão que vivia no Brasil há algum tempo, ainda não se acostumara com a
diferença de gênero dos dois idiomas.
-
Outro dia, fui subir numa ônibus...
-
Não, não é uma ônibus - corrigiam-lhe os amigos. - É um ônibus!
-
Ontem estavam entrando na banco...
-
Não, não é a banco, é o banco!
-
... fui pegar meu caneta...
-
Não, não é o caneta, é a caneta!
Um
belo dia ele já estava mais confiante com a colocação dos artigos e saiu para a
rua, quando viu um garotinho passar por ele correndo e levar o maior tombo.
-
Acuda, mãe! - gritou ele.
E
o alemão, todo solícito:
- Meu
filho, não é a cu da mãe, é o cu da mãe!
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