segunda-feira, 8 de março de 2010

Bello - Tribuna de Minas – MG

Queixa

Supermercado em Lisboa. Um funcionário entra esbaforido perguntando quem era o dono de um fusca vermelho. O Manoel disse que era ele:
- Pois então corra lá estão a roubar seu carro. - disse o garoto.
Manuel saiu correndo e voltou alguns minutos depois, suando e arfando.
- E aí, pegou o ladrão? - pergunta o garoto
Manoel tirando um papel do bolso respondeu:
- Não pois ele foi rápido demais. Sorte que eu consegui anotar a placa para dar parte à polícia.


Benett - Gazeta do Povo - PR

Clayton - O Povo – CE

Pensamento positivo

O homem está no apartamento do hospital esperando a hora de entrar na sala de cirurgia. Sua mulher chega para conversar com ele. Ela sente que o marido está muito tenso.

- O que houve? - pergunta ela.

- Estou muito preocupado. É que o médico que vai fazer a cirurgia e a enfermeira-chefe estiveram aqui ainda há pouco. Durante todo tempo a enfermeira dizia coisas como "Não fique assim", "O que aconteceu de ruim das outras vezes não vai se repetir hoje", "Foi o destino que quis assim", "Essa cirurgia vai ser diferente", "Dessa vez vai dar tudo certo", "Faça pensamento positivo"...

- Você devia era agradecer a ela por estar lhe dando força, por demonstrar confiança.

- É, mas ela estava falando era com o médico.


Clériston – Folha de Pernambuco - PE

Duke - Super Notícia – MG

No consultório médico

Uma mocinha muito bonitinha e muito tímida vai ao ginecologista.

- Tire a roupa e deite-se ali - diz o médico.

- Mas doutor, não vou poder tirar a roupa assim na frente do senhor.

- Tá bem. Eu apago a luz e você tira a roupa. Quando terminar me avise.

Pouco depois, ela avisa:

- Já tirei, doutor. Onde é que eu ponho a minha roupa?

- Ponha aqui na cadeira em cima da minha.


Fausto - Olho Vivo

Flávio - A Charge Online

Náufragos

Um navio naufragou e salvaram-se apenas um português, sua mulher e um brasileiro. Conseguiram nadar até uma daquelas ilhas que só tem um coqueirinho. Vendo-se isolados do mundo, ficaram esperando ajuda. O brasileiro já estava doido para comer a mulher do português, mas não podia fazê-lo na frente dele. Então teve uma idéia:
- Seu Manoel, vamos fazer o seguinte. Eu subo neste coqueiro para ver se avisto um navio e depois a gente revesa. Mas olha, não vai transar com sua mulher enquanto eu estiver lá em cima, não, hein?
- Ora pois, boa idéia! Mas é claro que não irei transar cá com minha mulher contigo lá em cima.
O brasileiro, então, subiu no coqueiro e ficou olhando. Passados alguns segundos ele olhou pra baixo e gritou pro português:
- Oh, seu Manoel! Olha o combinado, pô! Para de transar aí!
- Mas eu não estou a transaire! Minha mulher esta cá de meu lado...
- Puxa - disse o brasileiro - eu podia jurar...
E ficou mais um tempo olhando. Olhou novamente para baixo e gritou:
- Poxa, seu Manoel! Eu vou descer. Nós combinamos que voce não iria transar, pô!
- Mas Jisuis! Eu não estou a transaire! Veja cá minha senhora de roupas!
O brasileiro disse novamente que podia jurar que eles estavam.
Lá pelas tantas o brasileiro desceu e disse para o português que era a sua vez de subir. Seu Manoel subiu. O brasileiro não perdeu tempo. Arrancou as roupas da mulher do português e começaram a transar. O português lá de cima achou graça e morreu de rir. E gritou para o brasileiro:
- Ah! Sabes tu, oh gajo, que para quem olha cá de cima tem-se mesmo a impressão de que está-se a transar aí em baixo!


Humberto - Jornal do Commercio – PE

Ique - Jornal do Brasil – RJ

De Camisinha

Um sujeito entra num banco com uma seringa cheia de sangue e agarra o primeiro caixa, chamado Joaquim, e berra:
- Me dê 150.000,00 ou te espeto essa seringa cheia de sangue contaminado por Aids!
O caixa vira-se calmamente para o assaltante e diz:
- Vá à merda! Não vou te daire dinheiro algum.
O assaltante enfia a seringa no braço do Joaquim e corre para a rua.
Os colegas do Joaquim correm para ele e um deles diz:
- Você ficou louco? Que história é essa de bancar herói e ser contaminado pela seringa?
Joaquim solta uma gargalhada e responde:
- Tudo bem, gente! Estou de camisinha!


J. Bosco - O Liberal – PA

Jorge Braga - O Popular – GO

Consulta médica

Mulher:

- Doutor, dizem que sou ninfomaníaca. O que é que o senhor acha?

Médico:

- Me solte porque desse jeito ELE vai ficar doendo.


Passofundo – O Nacional - RS

Simon Taylor – A Charge Online

A constipação

O sujeito está com uma tremenda prisão de ventre e vai comprar remédio na farmácia.

- Tem aqui um remédio que é tiro e queda - diz o farmacêutico. - Posso preparar uma dose para o senhor, mas vou lembrando logo: ele é altamente eficaz.

- É esse que eu quero - diz o doente.

- Qual a distância até a sua casa?

- São uns 500 metros de distância, mais ou menos.

- Mais ou menos, não. Tenho que saber a distância exata, porque se a dosagem for maior que o necessário, já sabe o que acontece, né?

- Bom, daqui até a calçada são 10 metros, a rua tem 15 metros de largura, somando dá 25 metros. Mais...

O sujeito faz as contas e finaliza:

- São 550 metros até o banheiro lá de casa.

- Muito bem. São 55 gotas.

O farmacêutico prepara uma dose, o sujeito bebe e vai embora. No outro dia, ele volta à farmácia.

- E aí? como é que foi? - pergunta o farmacêutico.

- Errei por 42 metros e meio.


Sponholz - Jornal da Manhã – PR

Veronezi - Gazeta de Piracicaba - SP

domingo, 7 de março de 2010

O motorista que não era de nada

Um motorista parou o caminhão num barzinho de beira de estrada, entrou e pediu um guaraná, uma empada e um quibe. Ia começar a comer, quando entraram três motoqueiros grandalhões, vestidos com casacos de couro, cheios de tatuagens pelo corpo. Os motoqueiros grandalhões cismaram de sacanear com o motorista. Um deles meteu a mão no prato do motorista e comeu a empada. O outro meteu a mão no prato e comeu o quibe. O terceiro tomou o copo da mão do motorista e bebeu o guaraná. E o motorista continuou calado. Não disse nada, tirou o dinheiro do bolso, pagou e saiu. Os motoqueiros começaram a rir e comentaram com o garçom.

- Esse cara ai não é de nada. Como homem deixa muito a desejar.

- E como motorista também deixa muito a desejar - falou o garçom olhando pro estacionamento do bar. - Ele acaba de passar por cima de três motocicletas com a carreta.


Alecrim – A Charge Online

Amâncio - Tribuna do Norte – RN

Amorim - Correio do Povo – RS

Dedo Duro

O Manoel foi preso numa cela em frente à de um leproso. Dia após dia, ele observava o leproso cuidando de suas feridas.
Até que certa vez, caiu um dedo do leproso. Este o pegou e o atirou pela janela.
Uma semana depois, caiu outro dedo e o leproso atirou-o pela janela.
Algum tempo depois, caiu uma orelha, o leproso atirou-a pela janela.
Uma semana depois, caiu o pé, o leproso atirou-o pela janela.
Aí, o Manoel não agüentou mais e pediu uma audiência com o Diretor.
- Olha, senhor diretor, eu não quero ser chamado de dedo duro, mas o gajo que está na cela em frente a minha está fugindo aos pouquinhos...


Bello - Tribuna de Minas – MG

Casso - Diário do Pará – PA

Duke - O Tempo – MG

Medidas

O governo revolucionário vai tomar todas as providências para que nenhum cubano vá para a cama sem comer.

Vai recolher todas as camas.


Erasmo - Jornal de Piracicaba – SP

Jorge Braga - O Popular – GO

Jota A - Jornal O Dia - PI

O surdo

O surdo vai ao médico e, terminada a consulta, ele pergunta:

— Quanto lhe devo, doutor?

— Duzentos reais.

— Trezentos reais?

— Sim, trezentos reais.


M. Aurélio - Zero Hora – RS

Newton Silva - A Charge Online

Regi - Amazonas em Tempo – AM

Anestesia

A mulher vai chegando em casa e encontra o marido todo animadinho pra cima dela. Mas ela não quer nada e desconversa:

- Ah, benzinho. Hoje, não. Passei a tarde toda no dentista e ainda estou sob efeito da anestesia.


Renato - A Cidade - SP

Ronaldo - Jornal do Commercio – PE

Ronaldo - Pioneiro - RS

Desvio sexual

A jovem amazona vai ao psiquiatra.

- Doutor, eu estou com um problema, sabe. É que eu me apaixonei por meu cavalo. Só penso nele, quero viver com ele...

- Não se preocupe - diz o médico. - Esses casos são muito comuns. Muitas pessoas se afeiçoam tanto aos seus animais de estimação que às vezes pensam que estão apaixonadas por eles. Veja o meu caso. Eu e minha mulher temos uma cadelinha e nós a adoramos.

- Acho que o senhor não está entendendo, doutor. Eu estou mais do que apaixonada. Eu me sinto atraida fisicamente por ele. Às vezes, penso até em fazer amor com ele.

O médico pensa um pouco e fala:

- Me diga uma coisa: por que você não troca esse seu cavalo por uma égua?

- O quê?? O senhor está pensando o quê? Tá achando que eu sou lésbica?


Samuca - Diário de Pernambuco – PE

Sinfrônio - Diário do Nordeste – CE

Sponholz - Jornal da Manhã – PR

Resposta na Ponta da Língua

Na sala de aula a professora pergunta:

- Juquinha, como saber se tem computador na padaria?

E o Juquinha:

- É só ver se o português tá com o mouse atrás da orelha.


Thomate - A Cidade – SP

Tiago Recchia - Gazeta do Povo – PR

Waldez - Amazônia Jornal – PA