
segunda-feira, 8 de março de 2010
Queixa
Supermercado em Lisboa. Um funcionário entra esbaforido perguntando quem era o dono de um fusca vermelho. O Manoel disse que era ele:
- Pois então corra lá estão a roubar seu carro. - disse o garoto.
Manuel saiu correndo e voltou alguns minutos depois, suando e arfando.
- E aí, pegou o ladrão? - pergunta o garoto
Manoel tirando um papel do bolso respondeu:
- Não pois ele foi rápido demais. Sorte que eu consegui anotar a placa para dar parte à polícia.
- Pois então corra lá estão a roubar seu carro. - disse o garoto.
Manuel saiu correndo e voltou alguns minutos depois, suando e arfando.
- E aí, pegou o ladrão? - pergunta o garoto
Manoel tirando um papel do bolso respondeu:
- Não pois ele foi rápido demais. Sorte que eu consegui anotar a placa para dar parte à polícia.

Pensamento positivo
O homem está no apartamento do hospital esperando a hora de entrar na sala de cirurgia. Sua mulher chega para conversar com ele. Ela sente que o marido está muito tenso.
- O que houve? - pergunta ela.
- Estou muito preocupado. É que o médico que vai fazer a cirurgia e a enfermeira-chefe estiveram aqui ainda há pouco. Durante todo tempo a enfermeira dizia coisas como "Não fique assim", "O que aconteceu de ruim das outras vezes não vai se repetir hoje", "Foi o destino que quis assim", "Essa cirurgia vai ser diferente", "Dessa vez vai dar tudo certo", "Faça pensamento positivo"...
- Você devia era agradecer a ela por estar lhe dando força, por demonstrar confiança.
- É, mas ela estava falando era com o médico.
- O que houve? - pergunta ela.
- Estou muito preocupado. É que o médico que vai fazer a cirurgia e a enfermeira-chefe estiveram aqui ainda há pouco. Durante todo tempo a enfermeira dizia coisas como "Não fique assim", "O que aconteceu de ruim das outras vezes não vai se repetir hoje", "Foi o destino que quis assim", "Essa cirurgia vai ser diferente", "Dessa vez vai dar tudo certo", "Faça pensamento positivo"...
- Você devia era agradecer a ela por estar lhe dando força, por demonstrar confiança.
- É, mas ela estava falando era com o médico.

No consultório médico
Uma mocinha muito bonitinha e muito tímida vai ao ginecologista.
- Tire a roupa e deite-se ali - diz o médico.
- Mas doutor, não vou poder tirar a roupa assim na frente do senhor.
- Tá bem. Eu apago a luz e você tira a roupa. Quando terminar me avise.
Pouco depois, ela avisa:
- Já tirei, doutor. Onde é que eu ponho a minha roupa?
- Ponha aqui na cadeira em cima da minha.
- Tire a roupa e deite-se ali - diz o médico.
- Mas doutor, não vou poder tirar a roupa assim na frente do senhor.
- Tá bem. Eu apago a luz e você tira a roupa. Quando terminar me avise.
Pouco depois, ela avisa:
- Já tirei, doutor. Onde é que eu ponho a minha roupa?
- Ponha aqui na cadeira em cima da minha.

Náufragos
Um navio naufragou e salvaram-se apenas um português, sua mulher e um brasileiro. Conseguiram nadar até uma daquelas ilhas que só tem um coqueirinho. Vendo-se isolados do mundo, ficaram esperando ajuda. O brasileiro já estava doido para comer a mulher do português, mas não podia fazê-lo na frente dele. Então teve uma idéia:
- Seu Manoel, vamos fazer o seguinte. Eu subo neste coqueiro para ver se avisto um navio e depois a gente revesa. Mas olha, não vai transar com sua mulher enquanto eu estiver lá em cima, não, hein?
- Ora pois, boa idéia! Mas é claro que não irei transar cá com minha mulher contigo lá em cima.
O brasileiro, então, subiu no coqueiro e ficou olhando. Passados alguns segundos ele olhou pra baixo e gritou pro português:
- Oh, seu Manoel! Olha o combinado, pô! Para de transar aí!
- Mas eu não estou a transaire! Minha mulher esta cá de meu lado...
- Puxa - disse o brasileiro - eu podia jurar...
E ficou mais um tempo olhando. Olhou novamente para baixo e gritou:
- Poxa, seu Manoel! Eu vou descer. Nós combinamos que voce não iria transar, pô!
- Mas Jisuis! Eu não estou a transaire! Veja cá minha senhora de roupas!
O brasileiro disse novamente que podia jurar que eles estavam.
Lá pelas tantas o brasileiro desceu e disse para o português que era a sua vez de subir. Seu Manoel subiu. O brasileiro não perdeu tempo. Arrancou as roupas da mulher do português e começaram a transar. O português lá de cima achou graça e morreu de rir. E gritou para o brasileiro:
- Ah! Sabes tu, oh gajo, que para quem olha cá de cima tem-se mesmo a impressão de que está-se a transar aí em baixo!
- Seu Manoel, vamos fazer o seguinte. Eu subo neste coqueiro para ver se avisto um navio e depois a gente revesa. Mas olha, não vai transar com sua mulher enquanto eu estiver lá em cima, não, hein?
- Ora pois, boa idéia! Mas é claro que não irei transar cá com minha mulher contigo lá em cima.
O brasileiro, então, subiu no coqueiro e ficou olhando. Passados alguns segundos ele olhou pra baixo e gritou pro português:
- Oh, seu Manoel! Olha o combinado, pô! Para de transar aí!
- Mas eu não estou a transaire! Minha mulher esta cá de meu lado...
- Puxa - disse o brasileiro - eu podia jurar...
E ficou mais um tempo olhando. Olhou novamente para baixo e gritou:
- Poxa, seu Manoel! Eu vou descer. Nós combinamos que voce não iria transar, pô!
- Mas Jisuis! Eu não estou a transaire! Veja cá minha senhora de roupas!
O brasileiro disse novamente que podia jurar que eles estavam.
Lá pelas tantas o brasileiro desceu e disse para o português que era a sua vez de subir. Seu Manoel subiu. O brasileiro não perdeu tempo. Arrancou as roupas da mulher do português e começaram a transar. O português lá de cima achou graça e morreu de rir. E gritou para o brasileiro:
- Ah! Sabes tu, oh gajo, que para quem olha cá de cima tem-se mesmo a impressão de que está-se a transar aí em baixo!

De Camisinha
Um sujeito entra num banco com uma seringa cheia de sangue e agarra o primeiro caixa, chamado Joaquim, e berra:
- Me dê 150.000,00 ou te espeto essa seringa cheia de sangue contaminado por Aids!
O caixa vira-se calmamente para o assaltante e diz:
- Vá à merda! Não vou te daire dinheiro algum.
O assaltante enfia a seringa no braço do Joaquim e corre para a rua.
Os colegas do Joaquim correm para ele e um deles diz:
- Você ficou louco? Que história é essa de bancar herói e ser contaminado pela seringa?
Joaquim solta uma gargalhada e responde:
- Tudo bem, gente! Estou de camisinha!
- Me dê 150.000,00 ou te espeto essa seringa cheia de sangue contaminado por Aids!
O caixa vira-se calmamente para o assaltante e diz:
- Vá à merda! Não vou te daire dinheiro algum.
O assaltante enfia a seringa no braço do Joaquim e corre para a rua.
Os colegas do Joaquim correm para ele e um deles diz:
- Você ficou louco? Que história é essa de bancar herói e ser contaminado pela seringa?
Joaquim solta uma gargalhada e responde:
- Tudo bem, gente! Estou de camisinha!

Consulta médica
A constipação
O sujeito está com uma tremenda prisão de ventre e vai comprar remédio na farmácia.
- Tem aqui um remédio que é tiro e queda - diz o farmacêutico. - Posso preparar uma dose para o senhor, mas vou lembrando logo: ele é altamente eficaz.
- É esse que eu quero - diz o doente.
- Qual a distância até a sua casa?
- São uns 500 metros de distância, mais ou menos.
- Mais ou menos, não. Tenho que saber a distância exata, porque se a dosagem for maior que o necessário, já sabe o que acontece, né?
- Bom, daqui até a calçada são 10 metros, a rua tem 15 metros de largura, somando dá 25 metros. Mais...
O sujeito faz as contas e finaliza:
- São 550 metros até o banheiro lá de casa.
- Muito bem. São 55 gotas.
O farmacêutico prepara uma dose, o sujeito bebe e vai embora. No outro dia, ele volta à farmácia.
- E aí? como é que foi? - pergunta o farmacêutico.
- Errei por 42 metros e meio.
- Tem aqui um remédio que é tiro e queda - diz o farmacêutico. - Posso preparar uma dose para o senhor, mas vou lembrando logo: ele é altamente eficaz.
- É esse que eu quero - diz o doente.
- Qual a distância até a sua casa?
- São uns 500 metros de distância, mais ou menos.
- Mais ou menos, não. Tenho que saber a distância exata, porque se a dosagem for maior que o necessário, já sabe o que acontece, né?
- Bom, daqui até a calçada são 10 metros, a rua tem 15 metros de largura, somando dá 25 metros. Mais...
O sujeito faz as contas e finaliza:
- São 550 metros até o banheiro lá de casa.
- Muito bem. São 55 gotas.
O farmacêutico prepara uma dose, o sujeito bebe e vai embora. No outro dia, ele volta à farmácia.
- E aí? como é que foi? - pergunta o farmacêutico.
- Errei por 42 metros e meio.

domingo, 7 de março de 2010
O motorista que não era de nada
Um motorista parou o caminhão num barzinho de beira de estrada, entrou e pediu um guaraná, uma empada e um quibe. Ia começar a comer, quando entraram três motoqueiros grandalhões, vestidos com casacos de couro, cheios de tatuagens pelo corpo. Os motoqueiros grandalhões cismaram de sacanear com o motorista. Um deles meteu a mão no prato do motorista e comeu a empada. O outro meteu a mão no prato e comeu o quibe. O terceiro tomou o copo da mão do motorista e bebeu o guaraná. E o motorista continuou calado. Não disse nada, tirou o dinheiro do bolso, pagou e saiu. Os motoqueiros começaram a rir e comentaram com o garçom.
- Esse cara ai não é de nada. Como homem deixa muito a desejar.
- E como motorista também deixa muito a desejar - falou o garçom olhando pro estacionamento do bar. - Ele acaba de passar por cima de três motocicletas com a carreta.
- Esse cara ai não é de nada. Como homem deixa muito a desejar.
- E como motorista também deixa muito a desejar - falou o garçom olhando pro estacionamento do bar. - Ele acaba de passar por cima de três motocicletas com a carreta.

Dedo Duro
O Manoel foi preso numa cela em frente à de um leproso. Dia após dia, ele observava o leproso cuidando de suas feridas.
Até que certa vez, caiu um dedo do leproso. Este o pegou e o atirou pela janela.
Uma semana depois, caiu outro dedo e o leproso atirou-o pela janela.
Algum tempo depois, caiu uma orelha, o leproso atirou-a pela janela.
Uma semana depois, caiu o pé, o leproso atirou-o pela janela.
Aí, o Manoel não agüentou mais e pediu uma audiência com o Diretor.
- Olha, senhor diretor, eu não quero ser chamado de dedo duro, mas o gajo que está na cela em frente a minha está fugindo aos pouquinhos...
Até que certa vez, caiu um dedo do leproso. Este o pegou e o atirou pela janela.
Uma semana depois, caiu outro dedo e o leproso atirou-o pela janela.
Algum tempo depois, caiu uma orelha, o leproso atirou-a pela janela.
Uma semana depois, caiu o pé, o leproso atirou-o pela janela.
Aí, o Manoel não agüentou mais e pediu uma audiência com o Diretor.
- Olha, senhor diretor, eu não quero ser chamado de dedo duro, mas o gajo que está na cela em frente a minha está fugindo aos pouquinhos...

Medidas
O surdo
Anestesia
Desvio sexual
A jovem amazona vai ao psiquiatra.
- Doutor, eu estou com um problema, sabe. É que eu me apaixonei por meu cavalo. Só penso nele, quero viver com ele...
- Não se preocupe - diz o médico. - Esses casos são muito comuns. Muitas pessoas se afeiçoam tanto aos seus animais de estimação que às vezes pensam que estão apaixonadas por eles. Veja o meu caso. Eu e minha mulher temos uma cadelinha e nós a adoramos.
- Acho que o senhor não está entendendo, doutor. Eu estou mais do que apaixonada. Eu me sinto atraida fisicamente por ele. Às vezes, penso até em fazer amor com ele.
O médico pensa um pouco e fala:
- Me diga uma coisa: por que você não troca esse seu cavalo por uma égua?
- O quê?? O senhor está pensando o quê? Tá achando que eu sou lésbica?
- Doutor, eu estou com um problema, sabe. É que eu me apaixonei por meu cavalo. Só penso nele, quero viver com ele...
- Não se preocupe - diz o médico. - Esses casos são muito comuns. Muitas pessoas se afeiçoam tanto aos seus animais de estimação que às vezes pensam que estão apaixonadas por eles. Veja o meu caso. Eu e minha mulher temos uma cadelinha e nós a adoramos.
- Acho que o senhor não está entendendo, doutor. Eu estou mais do que apaixonada. Eu me sinto atraida fisicamente por ele. Às vezes, penso até em fazer amor com ele.
O médico pensa um pouco e fala:
- Me diga uma coisa: por que você não troca esse seu cavalo por uma égua?
- O quê?? O senhor está pensando o quê? Tá achando que eu sou lésbica?

Resposta na Ponta da Língua
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