Dois meninos conversam:
— Meu pai diz que é melhor dar do que receber!
— Ele é veado ou evangélico?
— Nenhum dos dois! É lutador de boxe!
sábado, 23 de janeiro de 2010
Oitava Maravilha
Morta por Antecipação
A Maria passa mal e o Joaquim chama um médico que, após examiná-la, conclui:
— Sinto em lhe informar, mas pela minha experiência, a sua mulher já está morta!
— Mas doutor! — murmura Maria com voz débil. — Eu ainda estou viva!
E o Joaquim:
— Cala a boca, oh Maria! Você vai querer agora discutir com o médico?
— Sinto em lhe informar, mas pela minha experiência, a sua mulher já está morta!
— Mas doutor! — murmura Maria com voz débil. — Eu ainda estou viva!
E o Joaquim:
— Cala a boca, oh Maria! Você vai querer agora discutir com o médico?
Feijoada Completa
A mãe chamou o Joãozinho e disse:
— Filhinho, amanhã eu vou fazer uma feijoada completa. Liga pro açougue e vê se tem tudo isso aqui!
E entregou uma lista enorme pro garoto. Imediatamente, o Joãozinho telefonou pro açougue:
— É o açougueiro?
— É sim!
— O senhor tem orelha de porco?
— Tenho sim!
— O senhor tem... Nariz de porco?
— Tenho sim!
— E costela de porco?
— Aham!
— Pé de porco?
— Também tenho!
— Pô, tio... Você deve ser feio pra caramba, hein?
— Filhinho, amanhã eu vou fazer uma feijoada completa. Liga pro açougue e vê se tem tudo isso aqui!
E entregou uma lista enorme pro garoto. Imediatamente, o Joãozinho telefonou pro açougue:
— É o açougueiro?
— É sim!
— O senhor tem orelha de porco?
— Tenho sim!
— O senhor tem... Nariz de porco?
— Tenho sim!
— E costela de porco?
— Aham!
— Pé de porco?
— Também tenho!
— Pô, tio... Você deve ser feio pra caramba, hein?
Desconto Médico
Cantada no Hospital
O paciente passando uma cantada na enfermeira:
- Estou apaixonado por você! Pra mim você é a enfermeira mais gostosa do hospital. Eu nem tenho mais vontade de sair daqui, nem quero ficar curado!
- E não vai mesmo! - advertiu ela. - Sabe aquele médico que acabou de ver você passando a mão na minha bunda? É o meu marido!
- Estou apaixonado por você! Pra mim você é a enfermeira mais gostosa do hospital. Eu nem tenho mais vontade de sair daqui, nem quero ficar curado!
- E não vai mesmo! - advertiu ela. - Sabe aquele médico que acabou de ver você passando a mão na minha bunda? É o meu marido!
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Uísque Zito
Um homem entra num bar e pede três doses de uísque 12 anos.
O garçom serve, o homem toma tudo de um gole e volta a pedir mais três doses. Novamente, o garçom atende o pedido e, novamente, o freguês bebe tudo de um gole e torna a pedir mais três.
Surpreso, o garçom olha para o cliente e lhe diz:
— O senhor sabe que isso não faz bem!
— Eu sei — responde o homem — especialmente com o que eu tenho...
— E o que é que o senhor tem? — pergunta o garçom, curioso.
— Só um real...
O garçom serve, o homem toma tudo de um gole e volta a pedir mais três doses. Novamente, o garçom atende o pedido e, novamente, o freguês bebe tudo de um gole e torna a pedir mais três.
Surpreso, o garçom olha para o cliente e lhe diz:
— O senhor sabe que isso não faz bem!
— Eu sei — responde o homem — especialmente com o que eu tenho...
— E o que é que o senhor tem? — pergunta o garçom, curioso.
— Só um real...
Sexo e a Matemática
O Gaúcho Fazendo Exame de Toque
O gaúcho foi fazer uma consulta com um urologista.
- Bem, agora vamos examinar a próstata. - disse o médico, depois de lhe fazer algumas perguntas.
- De jeito nenhum! - protestou o gaúcho. - Comigo não tem disso, não! Eu sou muito macho!
Aí o médico explicou com jeitinho que era um exame de prevenção, coisa e tal, até que por fim o gaúcho concordou.
O doutor então colocou uma luva e enfiou um dedo no rabo do gaúcho.
- Tá sentindo alguma coisa? - perguntou ao paciente.
- Não, doutor! Não estou sentindo nada!
O médico então enfiou-lhe mais um dedo.
- Tá sentindo alguma coisa?
- Não, doutor! Não estou sentindo nada! - respondeu o gaúcho contendo a respiração.
Mais um dedo.
- Tá sentindo alguma coisa?
- Ah! Doutor! Eu sinto... Sinto... Sinto que te amo!
- Bem, agora vamos examinar a próstata. - disse o médico, depois de lhe fazer algumas perguntas.
- De jeito nenhum! - protestou o gaúcho. - Comigo não tem disso, não! Eu sou muito macho!
Aí o médico explicou com jeitinho que era um exame de prevenção, coisa e tal, até que por fim o gaúcho concordou.
O doutor então colocou uma luva e enfiou um dedo no rabo do gaúcho.
- Tá sentindo alguma coisa? - perguntou ao paciente.
- Não, doutor! Não estou sentindo nada!
O médico então enfiou-lhe mais um dedo.
- Tá sentindo alguma coisa?
- Não, doutor! Não estou sentindo nada! - respondeu o gaúcho contendo a respiração.
Mais um dedo.
- Tá sentindo alguma coisa?
- Ah! Doutor! Eu sinto... Sinto... Sinto que te amo!
Máquina Esperta
Em uma conferência, aquele famoso cientista apresenta seu mais novo invento: uma máquina capaz de responder qualquer pergunta.
Incrédulo, um outro cientista pede para testá-la.
— Pode perguntar o que quiser! — desafia o inventor.
— Eu quero saber onde está meu pai, neste exato momento.
Depois de alguns minutos, a máquina responde:
— O seu pai está a bordo de um avião em viagem para Paris.
— Errado! O meu pai já morreu há vinte anos.
Antes de esperar pelas explicações do inventor, a própria máquina responde:
— Quem morreu há vinte anos foi o marido da sua mãe!
Incrédulo, um outro cientista pede para testá-la.
— Pode perguntar o que quiser! — desafia o inventor.
— Eu quero saber onde está meu pai, neste exato momento.
Depois de alguns minutos, a máquina responde:
— O seu pai está a bordo de um avião em viagem para Paris.
— Errado! O meu pai já morreu há vinte anos.
Antes de esperar pelas explicações do inventor, a própria máquina responde:
— Quem morreu há vinte anos foi o marido da sua mãe!
Comprador Safado
Um homem entra numa loja e pede à balconista que, por sinal, era uma gostosa:
— Eu quero um par de luvas para dar de presente para a minha mulher.
— Qual é o número que ela veste?
— Ih! Eu não sei, não.
— Não tem problema. O senhor pode comparar o tamanho das mãos dela, com o tamanho das minhas, não é mesmo?
— É verdade. Você pode colocá-las para eu comparar?
A balconista colocou as luvas e o homem, excitado, comentou:
— Eu vou levar um número a mais, porque as mãos dela são um pouco maiores que as suas.
— O senhor quer mais alguma coisa?
— Quero, sim. Vou levar uma calcinha e um sutiã, mas não me lembro do número...
— Eu quero um par de luvas para dar de presente para a minha mulher.
— Qual é o número que ela veste?
— Ih! Eu não sei, não.
— Não tem problema. O senhor pode comparar o tamanho das mãos dela, com o tamanho das minhas, não é mesmo?
— É verdade. Você pode colocá-las para eu comparar?
A balconista colocou as luvas e o homem, excitado, comentou:
— Eu vou levar um número a mais, porque as mãos dela são um pouco maiores que as suas.
— O senhor quer mais alguma coisa?
— Quero, sim. Vou levar uma calcinha e um sutiã, mas não me lembro do número...
A Festa do Gaúcho
Um paulista, cansado da cidade grande, pegou o FGTS e comprou uns alqueires no interior do Rio Grande do Sul, longe de tudo. Algum tempo depois, apareceu na sua porteira um gaúcho de dois metros de altura, de barba, chimarrão na mão.
— Bá, tchê, venho te convidar para uma festa no meu sítio, algumas léguas abaixo na estrada.
— Opa! Vamos lá... - respondeu o paulista.
— Mas tu te prepares, tchê... Vai ter bebedeira da grossa.
— Ah, não tem problema, em São Paulo eu ia na balada e enchia a cara.
— Mas eu também vou te avisando, tchê... Vai ter pau!
— Ah, não tem problema, em São Paulo eu praticava box na academia.
— E também vou te avisando, tchê... Vai ter muito sexo.
— Oba, legal! Em São Paulo eu comia todas, mas faz quatro meses que estou aqui, no meio do nada, sem mulher. E quantas pessoas vão na sua festa?
— Bá, só tu e eu, tchê...
— Bá, tchê, venho te convidar para uma festa no meu sítio, algumas léguas abaixo na estrada.
— Opa! Vamos lá... - respondeu o paulista.
— Mas tu te prepares, tchê... Vai ter bebedeira da grossa.
— Ah, não tem problema, em São Paulo eu ia na balada e enchia a cara.
— Mas eu também vou te avisando, tchê... Vai ter pau!
— Ah, não tem problema, em São Paulo eu praticava box na academia.
— E também vou te avisando, tchê... Vai ter muito sexo.
— Oba, legal! Em São Paulo eu comia todas, mas faz quatro meses que estou aqui, no meio do nada, sem mulher. E quantas pessoas vão na sua festa?
— Bá, só tu e eu, tchê...
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O Sargento Atrapalhado
De manhã, o sargento reúne o pelotão e berra:
— Pelotão, sentido! Soldado Gomes! Está dispensado! Seu irmão morreu ontem à noite!
O soldado sai do pelotão aos prantos. O capelão, que observava a cena, decide chamar o sargento para uma conversa.
— Sargento, acho que o senhor deveria ser um pouco mais delicado e sutil para comunicar este tipo de notícia.
— Talvez seja necessário preparar uma pequena introdução, para poupar o soldado de um trauma psicológico.
— Sim, capelão! — diz o sargento, sem muita certeza de haver entendido as complicadas palavras do padre.
Dias depois, o sargento reúne novamente o pelotão:
— Bom dia, soldados! — berra o sargento.
— Bom dia, senhor! — respondem os soldados.
— Soldados! Hoje é o Dia das Mães, e espero que todos vocês liguem para suas mães para mandar-lhe votos de felicidade.
Aliás, todos os que tiverem a sorte de ter sua mãe viva, dêem dois passos à frente.
A maioria dos soldados dá dois passos à frente. O sargento olha para o pelotão e berra:
— Soldado Silva! Dê dois passos para trás!
— Pelotão, sentido! Soldado Gomes! Está dispensado! Seu irmão morreu ontem à noite!
O soldado sai do pelotão aos prantos. O capelão, que observava a cena, decide chamar o sargento para uma conversa.
— Sargento, acho que o senhor deveria ser um pouco mais delicado e sutil para comunicar este tipo de notícia.
— Talvez seja necessário preparar uma pequena introdução, para poupar o soldado de um trauma psicológico.
— Sim, capelão! — diz o sargento, sem muita certeza de haver entendido as complicadas palavras do padre.
Dias depois, o sargento reúne novamente o pelotão:
— Bom dia, soldados! — berra o sargento.
— Bom dia, senhor! — respondem os soldados.
— Soldados! Hoje é o Dia das Mães, e espero que todos vocês liguem para suas mães para mandar-lhe votos de felicidade.
Aliás, todos os que tiverem a sorte de ter sua mãe viva, dêem dois passos à frente.
A maioria dos soldados dá dois passos à frente. O sargento olha para o pelotão e berra:
— Soldado Silva! Dê dois passos para trás!
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