sábado, 4 de setembro de 2010

Alecrim – A Charge Online

Amarildo - A Gazeta – ES

Bello - Tribuna de Minas – MG

A Cantada do Economista

Sabe como acontece o início de um relacionamento entre dois economistas, em uma festa em Brasília? O economista olha para a economista e decide que se aproximar é um bom negócio. Então ele diz:
— Oi, gata... Sabia que você é o melhor investimento dessa festa?
— Se você está procurando aplicações de curto prazo, pode reduzir seus gastos com as palavras. Sou uma mulher de renda fixa!
Então o economista percebe que deve aumentar seu capital de risco:
— Gosto de mulheres assim. Oferecem mais segurança. Essas palavras só garantiram sua valorização!
A economista, nervosa, remexeu uns papéis na bolsa e subscreveu um lote de desconfiança.
— Quer dizer que minha cotação não caiu?
Ele sorri, um sorriso cheio de superávit.
— Pelo contrário! Eu já não consigo conter a inflação dos meus sentimentos... Juro!
— De quanto?
Ele cochichou-lhe qualquer coisa no ouvido e ela arregalou os olhos. Com certeza, há tempos não encontrava um homem oferecendo taxas tão altas. Insegura, oscilando como as variações da TR, ela permaneceu em silêncio e ele foi em frente, decidido a obter seu quinhão.
— Você parece triste, em déficit com a vida. Seu IBV médio está em baixa?
— É claro. Há um grande desequilíbrio entre a oferta e a procura — disse ela — os homens não parecem interessados em aplicações a longo prazo. Além disso, sofri uma queda e tive um corte no orçamento.
— Escuta. Por que não saimos daqui? Vamos lá para o meu apartamento? Acho que poderemos fazer um belo programa... De ajuste fiscal.
— Isso é muito commodities pra você!
— Ora vamos! Prometo não lhe envolver em ações ordinárias.
Enquanto ela fazia a conversão da dívida, ele aumentou os incentivos:
— Percebo, pelas projeções dos meus desejos, que temos um grande mercado futuro pela frente. Podemos até adotar um redutor.
Era o que ela precisava ouvir para que a noite rendesse dividendos e bonificações. Ao chegarem a casa, ele, como bom investidor, não perdeu tempo e remunerou o ouvido dela com um pedido:
— Posso transferir alguns recursos líquidos?
Ela o empurrou.
— Você está muito ativo. Respeite ao menos minha poupança interna.
Ele, porém, não estava ali para ficar ouvindo sermões e pregões e, antes que ela resolvesse iniciar uma negociação que sabe-se lá quando terminaria, ele aproximou-se e disse baixinho:
— Sabe do que eu gostaria? De botar no teu fundão!
Ela transferiu suas ações (preferenciais) para o fundo e entregou-se como cheque ao portador:
— Tudo bem, mas desde que o seu PIB pare de crescer!

Bruno - Valeparaibano – SP

Claudio – Agora São Paulo - SP

Dálcio - Correio Popular – SP

Estado Colorido

Sabe qual o estado brasileiro mais colorido?
É o Rio de Janeiro!
O mar é azul...
O Jardim Botânico é verde...
A último governo passou em branco.
O comando é vermelho...
E a coisa tá preta!

Duke - O Tempo – MG

Frank - A Notícia – SC

Gersus – A Charge Online

Joãozinho Queria Cantar

Joãozinho vai com sua mãe ao shopping.
Depois de caminharem um pouco, fica com vontade de ir ao banheiro e grita bem alto:
— Mãe, eu quero mijar!
A mãe, constrangida, leva Joãozinho ao banheiro. Quando ele sai, ela lhe diz:
— Meu filho, quando você sentir vontade de mijar, diga que quer cantar. Assim mamãe não passa vergonha, tá?
O menino, sem questionar, aceita o que a mãe lhe propõe. Então, toda vez que vão ao shopping, passa a dizer à mãe que quer cantar, quando quer que ela o leve ao banheiro.
Certo dia, Joãozinho vai passar um final de semana na casa do avô. Como o avô era viúvo, os dois dormiram juntos na mesma cama.
No meio da noite, ele levanta e acorda o vovô:
— Vô, eu quero cantar.
O vô, sem saber do que isso se tratava, responde:
— Não, Joãozinho, você vai acordar a vizinhança!
O menino deixa passar mais uns vinte minutos, e diz novamente:
— Vô, eu preciso cantar, vô!
O avô, novamente:
— Não, netinho! Amanhã você acorda cedinho e canta pra todo mundo ouvir.
Passam-se mais cinco minutos e Joãozinho, não agüentando mais:
— Por favor, vô, deixa eu cantar, eu não agüento mais, vô, eu preciso cantar!
E o avô, já cansado das reclamações do neto:
— Tá bom, Joãozinho, então canta bem baixinho no meu ouvido.

Junião - Diário do Povo – SP

Lila - Jornal da Paraíba - PB

Miran - A Charge Online

Garotinho Muito Educado

Adolfo foi visitar um amigo de infância que não via há muito tempo. Chega na casa do amigo e ding-dong!
Ao abrir a porta, quem o atende é Juquinha, o filhinho de quatro anos do seu amigo:
— Oi Juquinha, lembra de mim? A única vez que te vi foi na sua festinha de um ano... Você nem deve lembrar!
— Não lembro não...
— He, he, eu imaginava! O seu pai está aí?
— Meu pai está muito ocupado no momento... Você não gostaria de tomar um copo dágua, comer uma bolacha?
— Muito obrigado, Juquinha... Mas eu prefiro esperar aqui sentado.
Passados uns cinco minutos seu velho amigo aparece:
— Ô Adolfo... Quanto tempo, meu caro!
— É meu amigo... Os anos voam!
— Desculpe a demora, é que eu estava resolvendo um probleminha!
— Não tem erro, o seu filho me recepcionou... E por falar no seu filho, ele é muito educado. Quantos anos ele tem?
— Quatro anos...
— Quatro? Só isso? O que você fez para ele ficar assim?
— Ah... A minha mulher deu essas pílulas aqui pra ele. Desde que ele as tomou virou um garoto super educado!
— Nossa! Você podia me dar um desses remediozinhos aí? Minha mulher tá grávida, sabe? Eu quero que o meu filho já nasça muito educado.
— Tudo bem... Pode pegar!
E lá foi o Adolfo de volta para sua casa, todo empolgado, com as pílulas da educação. Passado algum tempo, chegava a hora de sua mulher parir.
Mas aconteceu um grande problema: passaram 9 meses, 10, 11, 12... E o bebê não nascia. Então, o médico decidiu abrir a barriga dela e tentar descobrir o que estava acontecendo lá dentro.
O doutor a deitou na cama, aplicou a anestesia, pediu o bisturi para a equipe e começou. Após fazer o corte houve uma grande surpresa: eram gêmeos e estavam sentados, discutindo:
— Por favor, pode sair você primeiro...
— Não, eu insisto! Você primeiro...

Myrria - A Crítica – AM

Newton Silva – Jangadeiro Online

Paixão - Gazeta do Povo – PR

Deram Azar!

Dois trabalhadores estavam caminhando pelo acostamento da via Dutra, voltando de uma indústria onde haviam trabalhado duro o dia inteiro, quando um advogado, que vinha a toda velocidade no seu carro importado, atropela os dois.
Um deles atravessou o pára-brisa e caiu dentro do carro do advogado, enquanto o outro voou bem longe, a uns dez metros do local do atropelamento.
Três meses depois, eles saíram do hospital e, para surpresa geral, foram direto para a cadeia... Um, por invasão de domicílio e o outro por se evadir do local do acidente.

Pater - A Tribuna – ES

Renato - A Cidade - SP

Samuca - Diário de Pernambuco – PE

Música de Doido

Aquele louco varrido estava numa cama da enfermaria do hospício, deitado de costas, cantando:
— Aquela nuvem que passa... Sou eu... Aquela nuvem que passa... Sou eu...
Logo entra um enfermeiro, bruscamente vira-o de bruços e lhe aplica uma enorme injeção na bunda.
Imediatamente, o louco vira o disco:
— Ai, ai, Johnny... Ai, Ai, Alfredo... Quem é da nossa gangue não tem medo!
Ao ouvir isso, o seu vizinho comenta:
— Gostei mais do lado A!

Santo – A Charge Online

Sponholz - Jornal da Manhã – PR

Waldez - Amazônia Jornal – PA

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Alecrim – A Charge Online

Amarildo - A Gazeta – ES

Bello - Tribuna de Minas – MG

Pedaço de Mulher

O cara encontra um amigo que está com um grande sorriso na cara:
— Então, Zé? Você está contente por quê?
— Pois então, você sabe que eu vivo ali ao lado da linha do trem. Ontem à noite ia eu sozinho para casa quando reparei numa garota amarrada aos trilhos, como nos filmes.
— Ah, você tá brincando! — exclamou o amigo.
— Nada, é sério. Eu fui lá e soltei-a e levei-a para minha casa. Bom, resumindo, faturei a mulher! Fizemos amor a noite toda: cachorrinho, papai e mamãe, 69, umas vezes por cima, outras por baixo! Foi demais!
— Seu sortudo! E aí, vocês não fizeram sexo oral?
— Não, não encontrei a cabeça dela.

Duke - Super Notícia – MG

Eder - Comércio Araraquara – SP

Fausto - Olho Vivo

Mordomo Português

O Manuel trabalhava de mordomo na casa de um baita empresário cheio da nota. Certo dia, o ricaço estava dormindo e foi interrompido por ele:
- Acorde, patrão! Acorde, ó pá!
- Ahn? O que foi, Manuel? - perguntou ele, esfregando os olhos.
- É que está na hora do senhor tomar seu remédio para dormir...

Frank - A Notícia – SC

Gersus – A Charge Online

Ivan - A Charge Online

Surdez Indesejada

— Acho que minha mulher está ficando surda! — o sujeito comenta preocupado com o amigo médico — Eu sempre preciso repetir várias vezes as perguntas que faço!
— Você pode medir o grau de surdez dela com um teste bem simples. — sugere o médico. — Fique a cinco metros dela e pergunte alguma coisa. Repita a pergunta até ela responder, sempre se aproximando um metro.
O sujeito volta para casa e faz exatamente o que o amigo recomendou. Ele se coloca a cinco metros da mulher na cozinha e pergunta:
— Querida, o que temos para jantar?
A mulher não responde e ele, seguindo as instruções, se aproxima mais um metro e repete a pergunta. Como ela não fala nada, ele repete o procedimento mais três vezes, até encostar nela.
— Hoje temos lasanha à bolonhesa!— responde a mulher, alterada — Pela QUARTA e última vez, seu surdo!

J. Bosco - O Liberal – PA

Lila - Jornal da Paraíba - PB

Newton Silva – Jangadeiro Online

A Cidade e o Quartel

Um caipira perdido no centro de Uberlândia pergunta para uma coroa que está na janela:
— Ô dona... Será que podia me informá adonde fica o centro da cidade?
Ao ver o jeito simplista do caipira, a mulher começa a rir.
— Nossa, eu devo estar no quarter do exército, né? — tornou a perguntar ele.
— Claro que não... Por quê?
— Uai... Porque tem um canhão na janela, sô!

Paixão - Gazeta do Povo – PR

Simon Taylor – A Charge Online

Sinovaldo - Jornal NH – RS

Problemas do Pinóquio

Pinóquio tinha uma namorada humana e, sempre que eles tentavam transar, tinham que parar no meio:
— Ai, Pi! — reclamava ela — As farpas do seu pênis de madeira estão me machucando!
Um dia o seu criador Gepetto passou pela sala e viu o boneco todo tristonho.
— O que foi, meu filho? — Perguntou o velho.
— Ah, pai. Tô tendo uns problemas aí com minha namorada. É um saco esse negócio de ser boneco. Toda hora ela reclama que têm farpas no meu pênis!
— Mas esse problema é fácil de resolver! — disse Gepetto mexendo nas suas ferramentas — É só eu esfregar uma lixa no seu membro, para aparar as arestas... Deixa comigo!
— Peraí, pai! — disse Pinóquio, meio sem graça — Se o senhor não se importar eu mesmo posso fazer isso... Sabe como é, né? Eu fico constrangido!
Gepetto entendeu e deu uma lixa novinha ao boneco.
Algumas semanas depois, Gepetto lembrou-se do caso e foi ter um papo com o filho de madeira:
— E a namorada, filho, como vai?
— Ah, pai... Não tenho mais namorada...
— Mas por quê? — perguntou ele, inconformado.
— Ah, pai... Ela terminou tudo... Acho que eu lixei demais!

Sponholz - Jornal da Manhã – PR

Tiago Recchia - Gazeta do Povo – PR

Zope – A Charge Online

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Adnael – A Charge Online

Alecrim – A Charge Online

Amâncio - Tribuna do Norte – RN

Assaltando o Presidente

Aí o assaltante abordou o presidente chegando de viagem. Encostou um revólver enorme na cabeça do chefe nacional e ordenou:
— Passe todo o seu dinheiro, rápido, vamos!
— Mas assim não dá — reclamou o presidente. — Você sabe com quem está falando?
— Não, senhor!
— Eu sou o presidente da República, a maior autoridade deste país!
— Então, passe todo o meu dinheiro! Rápido, vamos!

Amorim - A Charge Online

Bello - Tribuna de Minas – MG

Bruno - Valeparaibano – SP

Sexo e a Matemática

Dois amigos bebem em um barzinho, quando um deles fala:
- Cara, sexo é pura matemática!
- Matemática? Nossa, eu achei que fosse amor!
- Não! Primeiro você diminui as roupas, depois divide bem as pernas e por último reza para não dar multiplicação.

Clériston – Folha de Pernambuco - PE

Elvis - Amazonas em Tempo - AM

Erasmo - Jornal de Piracicaba – SP

No Zoológico

Manhê! Olha só aqueles hipopótamos!
— Qual é o problema, filho?
— Eles não são a cara da Tia Maria?
— Olha lá como fala! Não precisa ofender...
— Ih! Tem razão. A senhora acha que os hipopótamos ouviram?

J. Bosco - O Liberal – PA

Junião - Diário do Povo – SP