sábado, 27 de agosto de 2011

Amâncio - Tribuna do Norte – RN


Amarildo - A Gazeta – ES


Bessinha – A Charge Online


Desgraça Pouca, é Bobagem

Uma senhora deu de cara com uma criança magra e esfarrapada que brincava na beira de uma estrada e puxou conversa:
— Queridinha. O que faz o seu pai?
— O meu pai? Ele bebe!
— Que pena! E a sua mãe?
— Ela bebe também!
— Lamentável! E você tem irmãos?
— Só um. Os outros morreram quando eram bem pequeninos...
— Que horror! E o que faz esse seu irmão?
— O meu irmão? Ele está na faculdade de medicina.
— Na faculdade de medicina? Mas, que beleza! E o que é que ele faz lá?
— Está num frasco de álcool.

Clayton - O Povo – CE


Duke - O Tempo – MG


Gilmar – A Charge Online


Ladrão de Bateria

Na delegacia:

— O senhor sabe tocar bateria?

— Não, senhor...

— Então por que roubou a bateria do seu vizinho?

— Porque ele também não sabe, doutor!

Humberto - Jornal do Commercio – PE


Iotti - Zero Hora – RS


Jota A - Jornal O Dia - PI


Quatro contra Um

Quatro homens e uma mulher sobreviveram a um naufrágio numa ilha deserta. Até aí, tudo bem, afinal rolava a maior suruba, todo mundo era feliz, principalmente a mulher, que tinha sempre quatro opções...

Um dia a mulher morreu. É, morreu... Assim, de morte morrida!

A primeira semana, até que foi sossegada para os rapazes. A segunda já foi um pouco mais complicada. Na terceira, a coisa tava feia, mas feia mesmo... E na quarta então, a situação ficou insuportável.

Foi então que um dos homens virou e disse:
— Gente, não dá mais para segurar, vamos enterrá-la...

Lute – Hoje em Dia – MG


Nani – A Charge Online


Newton Silva – Jangadeiro Online


Último Desejo

Nos Estados Unidos, um padre diz para o condenado à morte que já está todo amarrado na cadeira elétrica:
— Estou aqui para ajudá-lo. Se você precisar de alguma coisa, pode pedir!
— Ah, vocês falam isso, mas não ajudam porcaria nenhuma! - reage o condenado.
— Imagina! - retruca o padre - Não posso libertá-lo nem anular a sua pena, mas se for algo que está ao meu alcance, você tem a minha palavra!
E o condenado:
— O senhor pode ficar segurando a minha mão?

Paixão - Gazeta do Povo – PR


Pater - A Tribuna – ES


Regi - Amazonas em Tempo – AM


Companhia Noturna

No convento, depois de mais um dia de orações, duas freiras se despedem:
— Boa noite, irmã! Durma com Deus!
— É o jeito, né irmã... É o jeito!

Rico - Valeperaibano – SP


Sinfrônio - Diário do Nordeste – CE


Sponholz - Jornal da Manhã – PR


sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Adnael – A Charge Online


Cazo - Comercio de Jahu - SP


Cícero – Jornal de Brasília - DF


Pílulas da Inteligência

Um homem entra num bar e o empregado lhe oferece algumas "pílulas da inteligência". Ele toma uma e diz:
— Ainda não me sinto mais inteligente.
Então toma outra e outra e finalmente toma uma mão cheia delas.
— Ei, mas isto tem gosto de merda de coelho!
— Tá vendo? Já tá ficando mais inteligente...

Clayton - O Povo – CE


Duke - O Tempo – MG


Edra – Diário de Caratinga - MG


Pé-de-mesa

O sujeito nasceu com um problema que tornava difícil todos os seus relacionamentos, ele tinha um documento de impor respeito. Muito respeito, respeito mesmo. Na verdade, 50cm de respeito.
Ele procurou a ajuda de médicos, mas a operação era impossível. Sem esperança, ele buscou a ajuda de feiticeiros, bruxas, pais-de-santo, mas ninguém tinha a solução para o seu problema. Até que um dia, ele encontrou uma tenda de cigana que dizia: "Temos a solução para todos os problemas".
A cigana disse que seu problema era fácil de resolver. Tudo que ele deveria fazer era encontrar um sapo da cabeça azul na floresta e fazer com que esse sapo dissesse não.
— Quando o sapo disser "não" - explicou a cigana, seu membro irá diminuir 10cm.
Aí ele foi na mata e procurou, procurou e nada. A certa altura, quando ele estava quase desistindo, ouviu um coaxar de sapo. Olhou e lá estava o sapo da cabeça azul!
Feliz da vida, ele correu até o sapo, pensou até que teve uma idéia do que dizer para que o sapo respondesse não. Foi até o sapo e cochichou bem de perto:
— Sapo, deixa eu comer seu cuzinho? - O sapo fez que não era com ele e virou a cara.
— Deixa eu comer seu cuzinho, vai? - E o sapo nada.
Mais uma vez, até que o sapo finalmente responde:
— Não!
Como num passe de mágica, seu dito cujo diminuiu 10cm.
Feliz com o resultado, mas com o documento ainda muito grande ele continuou insistindo até que o sapo grita:
— Não!
Mais uma vez seu documento diminuiu 10cm. Agora só faltava pouco, com menos 10cm ele ia ficar bacana, pensou. Já imaginava o sucesso que iria fazer com a mulherada e tentou mais uma vez:
— Sapo, me dá seu cuzinho, eu não conto pra ninguém.
Irritado, o sapo responde:
— Não, não e não!

Erasmo - Jornal de Piracicaba – SP


J. Bosco - O Liberal – PA


Miguel - Jornal do Commercio – PE


Pensando bem

O marido chega em casa de mansinho e olhando pelo buraco da fechadura do quarto, vê a mulher dele na cama com outro...
Tirou o revolver da cintura, armou o gatilho e já ia entrando no quarto e metendo bala nos dois, quando parou pra pensar e foi percebendo como a sua vida de casado havia melhorado nos últimos tempos.
A esposa já não pedia dinheiro pra nada, nem para comprar vestidos, calças e sapatos, apesar de todos os dias aparecer com um vestido novo, uma saia nova ou uma sandalinha da moda.
Os meninos mudaram da Escola Pública do bairro para um cursinho superchique, na zona Sul. Sem contar que a mulher trocou de carro, apesar de ele estar a quatro anos sem aumento e ter cortado a mesada dela. E o supermercado então, nem se fala, eles nunca tiveram tanta fartura quanto nos últimos meses. E as contas de luz, água, telefone, internet, celular e cartões de crédito, fazia tempo que ele nem ouvia falar delas.
E a mulher era mesmo um avião, uma mistura de tiazinha com Vera Fisher, temperada no caldo da Feiticeira. Coisa de louco. Guardou a arma na cintura e foi saindo devagar, para não atrapalhar os dois.
Parou na porta da sala e disse pra si mesmo:
- O cara paga o aluguel, o supermercado, a escola das crianças, as contas da casa, o carro, o shopping, todas as despesas e eu ainda vou pra cama com ela todos os dias...
E fechando a porta atrás de si, concluiu:
- O CORNO É ELE!!!

Myrria - A Crítica – AM


Nani – A Charge Online


Newton Silva – Jangadeiro Online


O Lenhador

Um lenhador português foi um dia à cidade e viu na vitrine de uma loja uma moto-serra. Curioso, decidiu entrar e, perante as vantagens que o empregado atribuiu à máquina, decidiu comprar.
Após uma semana cortando árvores com a nova moto-serra o português decide voltar a loja para reclamar:
— Antigamente com o machado, eu cortava trinta árvores por dia e agora, com esta porcaria, não consigo cortar mais de cinco.
Admirado, o empregado pega na máquina para ver se tinha alguma avaria. Ao ligá-la, ouve-se o característico Vrrruuuuummmmmmm.
Ao que o português, assustado, dá um salto para trás e pergunta:
— Epa! Que barulho é esse?

Regi - Amazonas em Tempo – AM


Samuca - Diário de Pernambuco – PE


Sinfrônio - Diário do Nordeste – CE


Argumento Justo

Marido e mulher tomam o café da manhã. O marido lê o jornal e fala:

— Está tendo uma promoção de impressoras a laser. Acho que vou comprar uma.

— Para que você quer uma impressora se nem tem computador?

— Deixe de resmungar, mulher! Eu reclamo quando você compra um sutiã novo?

Son Salvador – Estado de Minas - MG


Sponholz - Jornal da Manhã – PR


Thomate - A Cidade – SP


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Amâncio - Tribuna do Norte – RN


Bessinha – A Charge Online


Claudio – Agora São Paulo - SP


Ta Vendo Aquele Negão Ali!

Um anão estava bebendo num bar quando sentiu aquela vontade de mijar e vai até o banheiro. Enquanto ele está mijando entra um negão do tamanho de um guarda roupa e vai falar com o anãozinho:
- HEI ANÃOSINHO EU VOU LHE COMER.
- Não cara, não faz isso comigo não cara, por favor, me deixa em paz.
- JÁ ERA, EU SENTO LHE A ROLA.
Nisso o anão começa a chorar.
- Uiii(sniff, sniff), uiiiii, uiiii.
- PÔ CARA, PARA DE CHORAR VEIO, EU NÃO AGUENTO VER NINGUÉM CHORANDO.
-Então você não vai mais me comer (sniff).
- BOM, EU VOU COMER VOCÊ MAIS VOCÊ PODE FALAR PRA TODO MUNDO QUE VOCÊ ME COMEU. BELEZA?
- Ah ta bom vai.
E o negão senta a rola.
Uma semana depois no mesmo bar o anão esta bebendo uma cerveja com outro anão e então entra o negão na porta do bar e um deles fala:
- Ta vendo aquele negão ali.
- Tô.
- Comi ele.
- Eu também - disse o outro anão.
- Eita, então vamos correr.

Clayton - O Povo – CE


Duke - O Tempo – MG


Elvis - Amazonas em Tempo – AM


Rotina Broxante

— Ai, amorzinho... caiu de novo!
— De novo? Ai, meu Deus... O que está acontecendo?
— Você vem perguntar pra mim?
— Não estou gostando nada disso!
— Você não quer tentar mais uma vez?
— Já estou tentando... Vamos lá...
— Tudo bem, amor...Deixa pra lá... Você quer uma cervejinha pra relaxar?
— Daqui a pouco, amor... Ah, agora vai, agora vai... Está quase, está quase!
— Ahhhhh... Caiu de novo... Vamos deixar pra amanhã, querido...
— Saco! Deve ser algum problema com o provedor...

Frank - A Notícia – SC


Humberto - Jornal do Commercio – PE


Jarbas - Diário de Pernambuco – PE


Guia de Confiança

Depois de um dia inteiro de caminhada, o caçador e seu guia chegam finalmente ao pico da montanha.
À noite, em torno da fogueira, os dois conversam:
— Sabe, Ramirez, você é um grande guia e me inspira total confiança, mas fico pensando uma coisa: se por acaso eu sofresse algum acidente ou ficasse doente, como você faria para me levar de volta para a cidade? Afinal, eu tenho 90 quilos, né...
— Nenhum problema, patrão. No ano passado, eu desci sozinho esta montanha levando nas costas um javali de quase 200 quilos.
— Nossa, 200 quilos? Sozinho? Como você fez isso?
— Ah, foram umas dez viagens!

Lute – Hoje em Dia – MG


Nani – A Charge Online


Newton Silva – Jangadeiro Online


Circulação Sanguínea

O professor de ciências explica o fenômeno da circulação sanguínea:
— Se eu ficar de cabeça para baixo, todo o sangue vai descer para minha cabeça e meu rosto vai ficar vermelho, não é mesmo?
— Sim, professor! — concorda a classe.
— Agora, alguém sabe me dizer por que é que os meus pés não ficam vermelhos quando estão no chão?
— Eu sei, professor — diz um aluno, levantando-se. — É porque os seus pés não são vazios.

Paixão - Gazeta do Povo – PR


Pater - A Tribuna – ES