sábado, 9 de junho de 2012

Amarildo - A Gazeta – ES

Aroeira – Jornal O Sul

Bessinha – A Charge Online

Burro

Um caipira observando o engenheiro com o teodolito.
- Dotô, pra que serve esse ingenho aí?
- É que vamos passar uma estrada por aqui. Estou fazendo as medições.
- E precisa desse negosso pa fazê a istrada?
- Sim, precisa. Por quê? Vocês não usam isso pra fazer estradas não?
- Ah não homi. Aqui quando a gente qué fazê uma istrada, a gente sorta um burro e vai siguindo ele. Pro onde o bicho passá, é o mió caminho pra se fazê a istrada...
- Ahh, que interessante, respondeu o engenheiro. E se vocês não tiverem o burro?
- Bem, dai a gente chama us ingenhero...

Bira – A Charge Online

Cazo - Comercio de Jahu - SP

Clayton - O Povo – CE

Casa em Ordem

O sujeito estava namorando a morena mais gostosa do bairro. Aquela que todo mundo gostaria de dar uns amassos. Logo anunciaram casamento.
Mas, depois de alguns meses de paixão, a rotina tomou conta do casamento.
- Amorzinho - disse a morena -, a torneira da pia está quebrada.
- Você não vai consertar?
- Eu não, eu não sou encanador! - responde o marido.
Depois de alguns dias:
- Amorzinho, os ladrilhos do banheiro estão soltos, você não vai consertar?
- Cê tá doida! Eu não sou pedreiro!
Mais alguns dias:
- Amorzinho, meu guarda-roupas está com problema, você não vai consertar?
- Cê ta maluca! Eu não sou marceneiro!
Um dia o sujeito teve que ir viajar por uma semana. Quando voltou encontrou tudo consertado.
- Quem consertou a pia? - perguntou o marido.
- O Ricardo - respondeu a morena.
- E os ladrilhos do banheiro?
- O Ricardo também.
- E a porta do nosso guarda-roupa?
- Ora, o Ricardo.
- Mas onde você arrumou dinheiro para pagar o Ricardo, se eu não deixei dinheiro para você?
- Ah, meu bem, quando eu perguntei como poderia pagar, ele me disse que eu tinha duas opções: ou fazia alguns pasteizinhos ou ia pra cama com ele...
- Aquele ordinário! Eu mato aquele desgraçado! Como é que ele fala assim com você? Quantos pasteizinhos ele comeu?
- Cê tá louco? Eu não sou cozinheira!

Dálcio - Correio Popular – SP

Duke - O Tempo – MG

Elvis - Amazonas em Tempo – AM

Elevador Mágico

O caipira vai com a família passar uns dias na cidade. Ao chegar a um hotel, parou estupefato em frente ao elevador tentando entender para que servia uma porta com tanta luzinha piscando.
De repente, uma senhora bem velhinha entra no elevador, a porta se fecha e ela desaparece.
Pouco depois a porta se abre novamente e o caipira dá de cara com uma garota gostosíssima.
Entusiasmado, ele grita para o filho:
- Josias, vá correndo chamar a sua mãe!

J. Bosco - O Liberal – PA

Jarbas - Diário de Pernambuco – PE

Jorge Braga - O Popular – GO

Marido desejado

A loira estava conversando com a outra e falou:
- Ai amiga sabe de uma coisa, eu pedi um homem que fizesse tudo o que eu sempre quis.
- É, o que ele faz?
- Bom, eu queria um homem que lavasse, passasse, cozinhasse e amasse.
- Hum, você tem tudo isso?
- Claro. Ele lava dinheiro, passa a perna em mim, cozinha a xoxota da vizinha e ama o futebol.

Mario – A Tribuna de Minas - MG

Miguel - Jornal do Commercio – PE

Myrria - A Crítica – AM

O Apostador

Numa pequena cidade, um homem alto, forte, bonitão, bem vestido, todos os dias fazia suas refeições nos melhores restaurantes, dormia nos melhores hotéis, enfim, parecia um cara muito rico, e todos desconfiavam de seu tipo de vida.
A coisa foi tão longe que, chegou nos ouvidos do Delegado.
O Delegado então o chamou para um pequeno depoimento:
- Dizem que você é rico, vive nos melhores hotéis, restaurantes, sempre bem vestido, afinal, de onde ganhas tanto dinheiro?
O cara respondeu:
- Seu delegado, eu vivo de apostas e geralmente eu ganho.
- Isso é impossível. Você uma hora tem que perder.
- Vamos fazer um teste?
O Delegado topou em fazer uma aposta.
- Seu Delegado, vamos apostar R$ 500,00 como eu mordo meu olho direito?
- Tá apostado!
Ele tirou o olho de vidro e mordeu.
O Delegado ficou puto da cara.
Seu Delegado, vamos apostar mais R$ 500,00 como eu mordo o meu outro olho?
O delegado pensou: um é de vidro e outro não pode ser.
- Apostado!
O cara tirou a dentadura e mordeu o outro olho.
O Delegado ficou mais puto ainda.
Então o cara falou assim para o Delegado:
- Seu Delegado, eu aposto R$ 1.000,00 como o Senhor tem hemorróida.
O delegado pensou... eu não tenho hemorróida, ele vai perder desta vez.
- O Delegado respondeu:
- Tá apostado!
Então os dois foram para traz da delegacia, o Delegado tirou a calça e o cara enfiou o dedo no rabo do Delegado, rodando de um lado para
o outro e afirmou:
- É, o Senhor realmente não tem hemorróidas!
O Delegado respondeu:
- Então como você vive de apostas... acabou de perder uma...
O cara respondeu:
- Seu Delegado, o senhor está vendo este condomínio ali do lado?
- Estou sim, e daí?
- Pois é, eu apostei R$ 500,00 com cada um dos moradores daquele prédio, que enfiaria o dedo no cú do Delegado!

Nani – A Charge Online

Newton Silva – A Charge Online

Pater - A Tribuna – ES

Máquina de Lavar

O casal está passeando no shopping e de repente a mulher pede que o marido lhe compre um lindo biquine exposto em uma vitrina.
- De jeito nenhum! - resmunga ele. - Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!
Continuam o passeio, logo depois a mulher pede que o marido lhe compre um vestido.
- Com esse corpo de máquina de lavar? Nem pensar!
À noite, antes de deitar, o marido convida:
- E aí, benzinho? Vamos colocar esta máquina de lavar para funcionar?
E a mulher:
- Para lavar esse pedacinho de pano? Nem pensar! Se quiser, lave-o à mão mesmo!

Samuca - Diário de Pernambuco – PE

Santo – A Charge Online

Sinfrônio - Diário do Nordeste – CE

Enforca!!!

O elefante passeava pela floresta quando tropeçou e caiu em cima de um formigueiro. Vendo-se infestado de formigas, começou a rolar para desprendê-las.
Depois de algumas voltas, parou exausto. Quase todas as formigas haviam caído, restando apenas uma grudada em seu pescoço.
Vendo que ainda restava uma companheira, as formigas começaram a gritar em coro lá embaixo:
— Enforca! Enforca!

Son Salvador – Estado de Minas - MG

Sponholz - Jornal da Manhã – PR

Zé Dassilva – Diário Catarinense – SC