Um general, responsável por uma das divisões norte-americanas na guerra contra o Iraque, reparou que um dos soldados tinha um comportamento estranho.
Durante o treinamento, o recruta pegava qualquer pedaço de papel que via no chão, lia e dizia:
— Não, não é isso... - e jogava fora.
O hábito continuou por algum tempo. E foi ficando mais preocupante quando, já em território árabe, o jovem encarava fixamente a areia do deserto até achar qualquer papel.
Ele pegava, lia o conteúdo e dizia:
— Não! Não é isso!
Finalmente, antes que o jovem pudesse prejudicar a tropa, o general conseguiu que ele passasse por um teste mental.
No consultório do psiquiatra o comportamento foi o mesmo: o jovem mexeu em todos os papéis que estavam na mesa do médico. Pegava uma folha, depois outra, sempre exclamando, em alto e bom tom:
— Não! Não é isso!
O psicólogo concluiu que o recruta estava desequilibrado e escreveu uma notificação pedindo que o rapaz fosse dispensado do Exército. O soldado pegou a nota, sorriu e disse:
— Ah!... É isso!
Durante o treinamento, o recruta pegava qualquer pedaço de papel que via no chão, lia e dizia:
— Não, não é isso... - e jogava fora.
O hábito continuou por algum tempo. E foi ficando mais preocupante quando, já em território árabe, o jovem encarava fixamente a areia do deserto até achar qualquer papel.
Ele pegava, lia o conteúdo e dizia:
— Não! Não é isso!
Finalmente, antes que o jovem pudesse prejudicar a tropa, o general conseguiu que ele passasse por um teste mental.
No consultório do psiquiatra o comportamento foi o mesmo: o jovem mexeu em todos os papéis que estavam na mesa do médico. Pegava uma folha, depois outra, sempre exclamando, em alto e bom tom:
— Não! Não é isso!
O psicólogo concluiu que o recruta estava desequilibrado e escreveu uma notificação pedindo que o rapaz fosse dispensado do Exército. O soldado pegou a nota, sorriu e disse:
— Ah!... É isso!
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