O sujeito, furioso, liga para a farmácia e grita:
— Posso saber quem foi que atendeu a minha mulher nessa porcaria?
— Calma, senhor... — diz o farmacêutico. — Quem é a sua mulher?
— É a Claudinha! — grita ele, histérico. — Quero saber quem foi o filho da...
— Calma, senhor... Claudinha é aquela loira, com os seios avantajados, cabelos bem longos, pernas grossas, que estava usando um vestidinho vermelho?
— É ELA MESMA! Agora me fala, quem foi? QUEM FOI?
— Foi a nossa nova atendente, senhor! O que aconteceu? Ela errou no troco?
— Não! Só que ela vendeu o medicamento errado pra minha mulher!
— Perdão, senhor... Mas a sua mulher pode vir aqui que a gente troca!
— Não dá! — grita ele, cada vez mais furioso ao telefone. — A minha mulher tá presa no meu colo!
— Presa no seu colo? Como assim, senhor?
— Posso saber quem foi que atendeu a minha mulher nessa porcaria?
— Calma, senhor... — diz o farmacêutico. — Quem é a sua mulher?
— É a Claudinha! — grita ele, histérico. — Quero saber quem foi o filho da...
— Calma, senhor... Claudinha é aquela loira, com os seios avantajados, cabelos bem longos, pernas grossas, que estava usando um vestidinho vermelho?
— É ELA MESMA! Agora me fala, quem foi? QUEM FOI?
— Foi a nossa nova atendente, senhor! O que aconteceu? Ela errou no troco?
— Não! Só que ela vendeu o medicamento errado pra minha mulher!
— Perdão, senhor... Mas a sua mulher pode vir aqui que a gente troca!
— Não dá! — grita ele, cada vez mais furioso ao telefone. — A minha mulher tá presa no meu colo!
— Presa no seu colo? Como assim, senhor?
— Ela foi aí pra comprar vaselina e a vaca da sua atendente vendeu Super-Bonder!
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