Um caminhoneiro galante foi expulso, a pedradas, de uma cidadezinha pacata e conservadora, do interior, porque se recusou a apagar do pára-choque a frase: "Só quero a mulher alheia”.
Quando precisou voltar a circular na mesma cidade, precavido, mas disposto a manter sua fama, exibia a seguinte frase no seu pára-choque:
"Continuo querendo”.
Quando precisou voltar a circular na mesma cidade, precavido, mas disposto a manter sua fama, exibia a seguinte frase no seu pára-choque:
"Continuo querendo”.
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